Demorei mas cheguei!!!!
Gente, seguinte: eu to MUITO enrolada. Sério. Quando digo muito enrolada eu quero dizer que não tenho NENHUM tempo livre. O tempo que eu arrumo eu leio, como ou durmo. E eu sou uma pessoa que funciona da seguinte forma: quando eu to inspirada pra escrever, eu escrevo 3 mil palavras em duas horas. Quando eu to muito cansada e não to inspirada pra escrever, eu não consigo escrever nenhuma frase que me agrade. Ou seja, a coisa ta feia.
Eu amo a ideia dessa fanfic e tenho muita coisa pensada, mas não to conseguindo no momento me concentrar. E eu confesso que me perdi totalmente, não lembro mais o que escrevi e o que não escrevi (eu tive que reler os capítulos pra entender onde eu tava e o que eu tinha que fazer). Esse capítulo não ficou nem um pouquinho do jeito que eu queria e eu sinceramente to com ele pronto desde quinta, mas não consegui postar porque achei que poderia ter ficado melhor. Agora eu consegui dar uma ajeitada nele e espero que esteja melhorzinho, mas se vocês encontrarem alguma incoerência ou erro me avisem, por favor!
Então pode ser até que aconteça um momento de inspiração e eu escreva super rápido, mas é muito mais provável que o próximo capítulo também demore. Não tem uma data definida, desculpa.
É isso, espero que gostem.
-x-
Ainda de madrugada, Recovery Girl contatou Aizawa e lhe contou o que aconteceu. Algumas pessoas vieram limpar a enfermaria enquanto Bakugou levava [Nome], ainda adormecida, para o quarto ao lado. Ele não queria deixá-la, com medo que ela acordasse assustada novamente, mas sabia que tinha que voltar ao seu dormitório e tentar descansar um pouco mais.
Após as aulas, Bakugou conversou com Aizawa sobre o ataque de pânico de [Nome], mesmo sabendo que Recovery Girl já tinha feito o mesmo. Também mostrou fotos dos desenhos que a garota tinha feito, sabendo que as folhas continham detalhes importantes que poderiam, talvez, ajudar na investigação.
O garoto só não esperava que Aizawa resolvesse visitá-la na enfermaria. E acompanhado.
Todos na U.A. conheciam Eri - a garotinha tinha sido resgatada em uma missão de alto risco no primeiro ano de Bakugou e tinha morado no dormitório dos professores, com Aizawa, provisoriamente enquanto sua individualidade estava descontrolada. Sem conseguir entender o próprio poder, a garotinha era como uma granada sem pino - poderia explodir a qualquer momento. Aizawa era o único que podia contê-la caso isso acontecesse.
Só que o que era provisório acabou virando permanente quando o professor decidiu adotá-la definitivamente no ano passado. Agora era pai solteiro de uma garotinha de aproximadamente doze anos, dono dos quatro gatos que Eri tinha resgatado (além dos que já tinha antes dela) e mentor de vinte alunos que eram um verdadeiro pé no saco (Bakugou incluso, ele admitia isso). Além de tudo, também era herói em tempo integral.
Sinceramente, Bakugou conseguia entender porque ele estava sempre com sono.
Mas não conseguia entender o que diabos ele fazia na enfermaria com Eri.
- Esse é o Deku, esse é o Lemillion, esse é o Eraser e essa é a Midnight! - Eri mostrava algo em um celular para [Nome] quando Bakugou entrou na enfermaria. Inicialmente, achou que ela estava apresentando as pessoas que gostava, mas quando se aproximou percebeu que as fotos no celular eram dos gatos.
O gato que tinha ganhado o nome de Deku tinha grandes olhos verdes, pêlo escuro e bagunçado e a mesma cara de bobo alegre que o verdadeiro Deku tinha. Bakugou não pôde deixar de pensar que o nome combinava muito bem com o animal.
Nunca tinha sido muito próximo de Eri, mas a garota parecia esperta. Ele gostava disso.
Não quis atrapalhar a conversa dela com [Nome] (que só ouvia, sorrindo e assentindo), então se aproximou devagar e puxou uma das cadeiras da enfermaria para perto da maca de Hana, sentando-se em silêncio. Assim que se sentou, porém, [Nome] se virou em sua direção exibindo um sorriso enorme, quase caindo da maca ao se inclinar para abraçá-lo.
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Explosão de Flores - Imagine Bakugou Katsuki
Storie d'amoreBakugou não gostava de resgates e, com toda a certeza, não era muito bom neles. A ação era mais seu forte: explodir os vilões, ganhar as lutas, meter a porrada. Os resgates demandavam paciência e um certo tato para lidar com as vítimas, coisa que Ba...