Um sentimento ainda sem nome

1.8K 266 361
                                    

E CHEGOU A ATUALIZAÇÃO QUE TODO MUNDO DUVIDOU!!!

Sinceramente, eu tenho as cenas finais desse capítulo programadas na minha cabeça já faz muito tempo. Acho que esse foi o  capítulo que eu mais gostei de escrever até agora, amo fazer momentos fofos entre o Bakugou e a Hana. Eu queria ter colocado um pouco mais de profundidade nas coisas, mas confesso que até me emocionei um pouquinho escrevendo, então acho que vai atender às expectativas de vocês.

Espero, pelo menos.

Uma coisa que eu preciso reforçar aqui pros leitores que não acompanham a fic desde o começo. Eu comecei a escrever essa história já faz muito, muito tempo kkkkk então tem muitos fatos que estão em discordância do mangá e do próprio anime, porque na época que eu comecei a fic a história original de Boku no Hero estava bem pra trás do que está hoje. Então relevem, por favor, os fatos em discordância com o universo canon.

Aproveitem o capítulo!!!

⧪⧪⧪

A noite de filmes da sala A era uma tradição que começou, como quase tudo que envolvia a sala A, com caos.

Ainda no primeiro ano, quando decidiram separar alguns dias para se reunirem e se acostumarem com a convivência coletiva de um dormitório, além de "estreitarem seus laços de amizade" - nas palavras de Kaminari, o que sempre lhe rendia um xingamento de Bakugou -, os alunos da sala A tiveram muitos problemas para fazerem a noite de filmes acontecer.

Um dos empecilhos era o próprio Bakugou, é claro.

O explosivo dificilmente aceitava se reunir com os extras da turma e se trancava em seu quarto até ser retirado à força. A sala A demorou muito para aprender que, se todos queriam começar a assistir um filme às 19h, tinham que marcar para todos se reunirem às 18h, já que pelo menos uma hora da noite seria gasta ameaçando quebrar a porta do quarto do Bakugou se ele não a abrisse logo.

Outro empecilho era a escolha dos filmes.

Como o presidente da sala, Iida tomou para si a missão de escolher os filmes que assistiriam para, em suas palavras, "evitar atritos desnecessários entre os membros da respeitosa UA". Obviamente, quando todas as suas escolhas se mostraram documentários educativos sobre a importância da sustentabilidade em um mundo governado pelas indústrias, a história da fundação da grande UA, ou o impacto da alta nos preços dos produtos de heróis para a economia mundial, uma revolução teve início na programação da noite de filmes.

Por fim, a solução mais lógica foi sortear quem escolheria o que todos assistiriam. Isso funcionou até Shoji ser sorteado duas vezes seguidas, o que causou mais uma crise na noite de filmes.

A decisão foi, então, deixar que cada um - em ordem alfabética - tivesse sua vez de escolher um filme. E isso também funcionou até que chegasse a vez de Mineta.

O filme que ele escolheu foi passado por exatos 53 segundos antes que Asui, a primeira a raciocinar claramente, perguntasse em voz alta: "alguém conferiu o gênero desse filme?".

Infelizmente o questionamento foi feito tarde demais, e o 54º segundo do filme já mostrou que não. Ninguém havia conferido o gênero do filme. Nem a classificação indicativa.

Depois de muitos gritos de pavor com a cena que todos viram antes que tivessem tempo de fechar os olhos, muitas explosões de Bakugou, que foi o primeiro a agredir Mineta, e muitos pedidos de desculpa a Aizawa por terem queimado o sofá e quebrado a televisão - no desespero, Todoroki entrou em combustão, assustando Dark Shadow, que voou para longe e atingiu a TV antes que Tokoyami conseguisse reagir -, outra decisão foi tomada.

Explosão de Flores - Imagine Bakugou KatsukiOnde histórias criam vida. Descubra agora