Raízes Ocultas - (COMCLUÍDA)

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"So what you trying to do to me?
It's like we can't stop, we're enemies
But we get along when I'm inside you
You're like a drug that's killing me
I cut you out entirely
But I get so high when I'm inside you

Então o que está tentando fazer comigo?
Não conseguimos parar, somos inimigos
Mas nos damos bem quando estou dentro de você
Você é como uma droga que está me matando
Eu te elimino totalmente
Mas eu fico nas alturas quando estou dentro de você"

Pov Apolo

Maldita viagem do meu pai de última hora, odeio quando ele faz isso, e me faz fazer tudo o que ele quer. Tive que me ausentar da faculdade por uma semana e do time também.

Meu pai conversou com o diretor da faculdade e eu tive que ir com ele pra esse congresso no Canadá com ele, e eu odiei ainda mais ele por ter me obrigado ir com ele.

Justo quando eu comecei algo com um nome com a Graziella, e agora somos amantes. Acho que era o melhor nome pra duas pessoas que não querem compromisso com ninguém e quer ficar com uma pessoa, mas continuar pegando outras.

Na viagem eu fiquei com umas mulheres lindas, e todas pediram meu contato, mas não dei pra nenhuma.

Graziella me mandava alguns nuds, e a desgraçada ainda me mandou um vídeo se tocando, e eu só queria entrar na tela do celular e comer ela todinha. Mais ao invés disso, eu comi a moça do quarto ao lado que eu nem sabia que era casa, mas ainda bem que não deu nada.

Cheguei em New York pela noite e não troquei nenhuma palavras com o meu pai, eu só queria ir pra casa e ver se eu conseguia transar com alguém hoje, e claro que a primeira pessoa que veio na minha cabeça foi a Graziella.

— A Graziella está? - pergunto pro porteiro.
— Sim sr. Clarck. - o porteiro diz.
— Ela com a amiga na casa ? - pergunto.
— Não, a srta. Forde não está desde ontem. - ele diz.
— Então eu vou entrar - falo.

Estava ansioso, eu precisava extravasar da viagem, minha viagem foi uma merda e só de ouvir a voz do meu pai me dá nojo.

Quando entrei em seu andar eu ia batendo na porta, mas eu ouvi gemidos, ouvi muitos gemidos e barulhos na sala, e fiquei ali parado, porque eu não iria entrar.

Sai dali muito puto, tão puto...

Mais o que eu deveria esperar vindo dela? Ela deixou bem claro que também não abria mão de ficar com outras pessoas, mas eu achei que pelo menos respeitaria a sua casa, mas claro, deve ser aquele filho da puta do Joaquin.

Nem fui pra casa, eu só entrei no meu carro e mandei uma mensagem pro Tom e perguntei se ele não queria sair pra pegar umas garotas e ele não pensou duas vezes.

Uma das boates mais badaladas daqui, era bem grande e todos tinham grandes motivos pra estarem aqui, e o meu era transar e me drogar, e isso aqui tinha se sobra.

Minha noite foi boa demais, fiz um ménage com duas loiras, e fui pra casa já era bem de manhã e eu iria pra faculdade, só não sabia como iria ficar acordado lá.

— Cara, aquelas loiras eram gostosas pra caralho. - falo pro Tom.
— Falso, nem me convidou - ele diz.
— Você estava com a morena, e eu não poderia perder a oportunidade. - ele rir.
— Você não presta cara. - ele diz.