Onde Violet é separada de sua família biológica.
Criada por Katherine Pierce e Peter Hale, Violet carrega o sobrenome Pierce Hale com orgulho.
Mais o que ela não imagina é que sua família está mais perto do que imagina, principalmente sua irmã gême...
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Violet: Hello, family.
Katherine: Filha, você está bem?
Violet: Ótima.
Hayley: Seu amigo nos ligou, disse que você foi ferida, que podia morrer, estávamos preoucupados.
Violet: Lúcifer tem o costume de exagerar, bom, vocês já viram que eu estou ótima, podem ir embora
Hope: Achei que ficaria mais feliz em nós ver.
Violet: Eu estava feliz, aí eu vi vocês.
Kol: Magoou.
Klaus: Violet, minha filha, você precisa ligar sua humanidade.
Violet: Porque você não desliga a sua?
Elijah: Porque essa nunca é a resposta Violet.
Violet: Não?, sabe titio, minha humanidade desligou no momento em que eu perdi meus filhos e minha vó, mas eu tenho que dizer tá funcionando muito bem pra min, eu tava tão cansada de ser controlada pelas minhas emoções, tanto amor, luta, perda, repete tudo denovo, eu tô finalmente livre, então não tenta me convencer do contrário eu não vou voltar.
Rebekah: Sua vó teria tentado.
Violet: Ela tá morta, e sabe o que matou ela?, família, amor, eu, então talvez vocês devessem parar de tentar ser como ela, isso foi um aviso, se vocês se importam com essa família, fiquem longe de min, porque eu sou neta da minha vó, mas não vou cometer os mesmo erros que ela.
Freya: Ela ficaria envergonhada.
Violet: Não ouse falar dela, você não tem nenhum direito de sequer tocar no nome dela, porque você é a filha que a rejeitou, então não fale como se a conhecesse.
Peter: Aonde você vai?
Violet: Pra uma lugar longe dessa família.
Pov narrador
Violet saiu do apartamento de Lúcifer. Dirigindo pela cidade sem um rumo certo, Violet só queria ficar longe da família. Derrepente ter uma família tão grande se tornou um fardo. Para tentar esfriar a cabeça Violet foi até o parque, não eram tão movimentado, poucas famílias estavam ali no momento. Violet se sentou em um dos bancos e ficou apenas observando as crianças brincarem.
Ali era tão calmo, que ela poderia ficar o resto de sua vida naquele banco que não reclamaria. O canto dos pássaros, a risada das crianças, a brisa fresca batendo em seu rosto balançando seus cabelos. Isso era paz, olhando para aquelas famílias, ela percebeu, ela sempre desejou aquilo, a felicidade pura e genuína, ter filhos, um marido ou uma esposa, um emprego, fazer a faculdade que sempre quis, mas o sonho dela foi esmagado antes mesmo de poder se torna realidade, ela só queria as coisas simples da vida, mas a vida de um ser sobrenatural nunca é simples.
