Mesmo lugar mundos diferentes

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As princesas e os vagabundos

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As princesas e os vagabundos

 Vi

Nada é tão bom quanto acorda as cindo da matina e já ir direto pra academia malhar, puxar um ferro, corre na esteira, fazer umas abdominais, paga prancha. Oh coisa boa e é claro se exibir pras gatinhas, eu sou a própria cura hétero de tanta gatinha que eu já devo ter convertido. Depois da malhação ir domar aquela ducha e me embolar um pouco com uma ou duas princesas que estavam babando por mim, voltar pra casa me jogar no sofá e aguarda a chefia entrar em contado.

Enquanto eu assistia uma linda partida de futebol do "mengão" obviamente melhor time quem discorda está se sujeitando a levar uma bifa no meio da fuça, menos a Pow que aquele tapado do Silco fez tanta lavagem cerebral na bichinha que ela virou corintiana eca, tadinha da minha linda irmãzinha, mas fazer o que a pobrezinha já num bate bem dos pinos e enquanto uma tristeza interna me invadia e pensava no que mais o infeliz do Silco enfiou na cabeça dela alguém invade minha casa e já começa com os esporros.

- Eu não acredito que você apenas foi embora que ainda por cima saiu com aquelas peruas, depois de tudo

Cupcake está surtando de novo e pior tá atrapalhando minha visão pra TV.

- Cupcake eu fiz o que você me mandou, você me mandou ir então eu fui - disse sem dar uma real importância para o que ela estava falando.

- Como se você seguisse tudo que eu digo a risca - ela começou a andar de um lado para o outro. – E outra você tinha que ter saído pela porta da frente?

- Ué você mesma que disse pra mim para de invadir a casa dos outros pela janela

Ela parou bem na minha frente e passou a língua sobre os dentes impaciente.

- Se alguém tivesse te visto saído daquele quarto e somado ao estado que você me deixou qualquer um com dois neurônios saberia que a gente ficou ontem

Dei de ombros e com um sorriso debochado disse. – Que bom que gente rica só tem um neurônio né cupcake

Ela levou uma mão à testa, e como eu amo provocar a cupcake é quase um hobbie e eu sou muito boa por sinal.

- Não seja tão imprudente é o nome da minha família que esta em jogo - revirei os olhos, e lá vamos nos pensei. - Você tem noção de quanto os meus pais se empenharam pra criar o império deles tem noção do quanto eu me esforcei para ser uma sucessora a altura?! Você não tem o direito de sair por ai fazendo suas tolices sem pensar em como suas ações afetam essa família

Bocejei visivelmente entediada. É sempre esse mesmo sermão.

- "Tô" nem ai - respondi de imediato.

Ela me encarou respirou fundo e com raiva perguntou. – O que você disse? V-Você se lembra que foi a minha família que te livrou da cadeia certo?

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