Reunião III parte

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Uma provação de amor

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Uma provação de amor

Korra

Acho todo que todo mundo já viu ou já ouviu falar do tal "grande gesto de amor" aqueles como nos contos românticos em que o galã da vez larga tudo para alcançar sua amada que está preste a partir ou a se juntar com outro homem então ele cruzar todas as adversidades por ela e o universo parece ajudá-lo apenas para que ele possa chegar no último minuto todo cansado e afobado olhar ela nos olhos dela e dizer "eu te amo", ela fica sem reação e ele vem se aproximando contando sobre suas desventuras e aventuras que o fizeram se apaixonar um pelo outro, ou então ele vem dizendo desde quando ele tem esses sentimentos e de suas incertezas e quando estão bem próximos e ele diz novamente "eu te amo", e ela emocionada responde "eu também" ai um corre para os braços um do outro e eles se beijam em um belo cenário com uma bela iluminação...

Mas esse não é o meu caso, depois das mil e uma vassouradas e falar com a vovó eu corri para um banho voei para casa troquei de roupa fiz questão de vestir o terno favorito dela, bem pelo menos ela dizia que amava aquele, escovei meus dentinhos e arrumei meu cabelo tudo em menos de cinco minutos, pequei meu carro e partir.

Mas, eu meio que não sabia o endereço eu sabia que era nos Grayskull, mas eu não faço ideia da onde carvalhos é a maldita casa Grayskull, então rodei de um lado rodei do outro do bairro mais chique da região e nenhum movimento.

- Maldição - digo pausadamente já pistola. – Porque eu não procurei saber aonde ia ocorrer essa festa? - joguei minha cabeça no volante.

Bem, eu não procurei em saber por duas razões primeiro Asami era quem cuidava da agenda e ela é que me arrastava pra lá e pra cá, e depois que tudo acabou eu nem cogitava vim pra essa birosca.

- Bom... - suspirei e trouxe minha cabeça pra cima novamente. – Hora de por minha fé a prova - juntei minhas mãos em sinal de reza. - Deus, o cara tipo, o maioral do maioral - Jesus como é que se ora?! – Eu sei que não sou a sua filha de fé mais fervorosa, mas pô na moral você sabe o quanto eu gosto daquela gostos- digo da, da Asami eu, eu, eu - chacoalhei a cabeça ainda incerta sobre que o que cacete eu dizendo a Deus? - Olha você é tipo Deus o cara que sabe de tudo então o Senhor sabe que eu realmente "tô" gostando dela e bem eu não sei se o Senhor é realmente contra esse lance de mulher com mulher, mas eu quero pelo menos pedi me ajuda, por favor, eu não quero perde-la então, por favor, me da uma forcinha - supliquei.

É dizem que milagres não são expressos o meu foi expresso direto e reto.

- Qual é Tupi - berrou uma sem noção, vagabunda e imprestável ao lado de fora da minha janela.

- Kuvira - disse com desprezo.

Kuvira Jha só Deus sabe como essa garota de origem indiana veio parar lá no nosso orfanato, mas o que importa é que nos duas somos semelhantes diferentes origens que começam com 'ind', ambas morenas de cabelos bem escuros, ambas garotas, ambas que gostam de garotas, ambas inteligentes de maneiras diferentes ela é pro na área de exatas eu sou de humanas, mas lidamos com nossos pontos fracos de maneira no mínimo satisfatória, ambas gostamos de esportes, mas somos bem diferentes e fomos para caminhos diferentes Kuvira é como um cavalo selvagem faz o que quer, respeita quem ela acha que deva respeitar, tomava todas e mais um pouco sem limites, e dormia com todas não tinha nenhuma uma real preocupação com o futuro e depois de zarpar do orfanato nunca mais voltou, mas nos ainda nos cruzamos bastante por ai.

Meu, Seu, Nosso UniversoOnde histórias criam vida. Descubra agora