Capítulo 15

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(...)

— eu não estou com jogos, eu só estou tentando não agir errado. Você sabe que estamos entrando em uma furada.

— estamos em uma banheira — brinco.

— menina, porque você é tão sensual? Tão desinibida e sem freios? — ele se aproxima.

— não sei.. é parte de mim. Você gosta? — rio apoiando minhas mãos em seu ombro e abrindo as pernas para ele se aproximar. Vejo seus olhos em minha v*gina exposta na água e ele encontra sua ereção em mim.

— é possível gostar de errar? — ele sorri.

— ninguém precisa saber que estamos errando, agora fica caladinho. Deixa no sigilo, as paredes podem ouvir. — sorrio com malícia e voltamos a nos beijar. Sua língua macia me invade com fervor, suas mãos fortes me apertam com gosto, e meu quadril se encontra colado ao dele.

Christopher se mantém em contato comigo, enquanto vou me esfregando em sua região volumosa. Seguro firme em seu rosto e ele aperta seu corpo contra o meu na banheira. Ele procura minha intimidade com as mãos e começa a me alisar debaixo d'água.

Christopher começou a estimular meu clitoris e eu só fechava os olhos, depositava mordidas e beijos em seu pescoço e orelha.

Agarro firme em sua ereção, e faço com que ele revele logo seu membro para fora. Começamos a nos tocar na banheira e foi magnífico. Um orgasmo incrível nos invadiu naquela água, e quando já estávamos mais relaxados, pegamos uma camisinha na mesa de centro do quatro.

Chris me levou até a banheira de novo, me fez sentar e abrir às pernas, como quando entrei e ele me olhava.

— quero você assim, delícia. — ele dizia.

— assim parece ótimo pra mim. — completo e ele não perde tempo em me penetrar. Foi uma botada e um longo gemido, era de perder o ar.

Aquele membro duro e grande é um presente! A encaixada perfeita daquela posição estava me deixando maluca, mas eu tinha que ousar. Me virei de costas e abri mais as pernas, empinando ao máximo. Ele pegava um pouco de sabão, e passava em todo meu bumbum, o acariciando e me deixando com ainda mais tesao. Ele me deu alguns tapas, puxou meu coque com jeitinho e depois voltou a estocar.

As investidas eram rápidas e precisas, ele bombava com força, e eu gemia alto, como uma fera.

— ah, que delícia Dulce Maria. Você é boa demais. — ele dizia me alisando e apertando os olhos enquanto entrava fundo.

— ah, seu cachorro, safado. Está gostando é? — rebolo com força em sua ereção.

— você é maluca menina. — ele virava os olhos de prazer, e eu provocava mais. Quando percebi que ele estava curtindo, e poderia não aguentar por muito tempo, eu o guiei para a ducha. Tiramos todo o sabão em meio ao sexo no chuveiro, e depois me coloquei entrei suas pernas e comecei a chupa-lo.

Christopher continuava apertando firme os olhos, segurava meus cabelos e guiava meus movimentos, controlando a intensidade do meu vai e vem com seu membro em minha garganta.

Ele arfava, e pedia mais. Eu percebi que ele estava chegando lá, tirei a boca e mantive acariciando com as mãos, enquanto seu líquido quente escorre pelo meu rosto, eu aproveito para espalhar mais enquanto ele me encara.

Ele respira fundo por alguns segundos e me ajuda a levantar. Me guia para debaixo d'água, eliminando seu líquido quente do meu rosto, e é assim que ele volta a me beijar.

Nos deitamos a cama, ele comentou alguns assuntos de seu trabalho comigo e eu praticamente só ouvi, não entendia muita coisa.

(...)

— é sério que queria me trazer aqui só pra conversar? — rio.

— não.. — ele ri — claro que queria te provar de novo — ele alisa minha coxa nua — mas, a conversa é real. Se for ver, realmente é o único lugar mais reservado.
Hotéis só aceitam clientes que querem dormir, pois assim pagam café da manhã e outros serviços. Quase não dá lucro em alugar algo por 2, ou 3 horas, se pode fechar um fim de semana todo.

— é, faz sentido. Mas... o Sr não tem alguém que possa compartilhar essas bizarrices de lucros? Oq eu não entendo nada, se não ajudaria. — ele ri.

— você já ajudou bastante, me deixando tão leve. — ele comenta — mas... não tenho ninguém de confiança, se não eu contaria. Eu não sou do tipo que se vira com problemas sozinho. Se eu vejo que não sou capaz, eu procuro reforços.

— entendo. Mas não fica preocupado, você vai conseguir tudo de novo, só uma questão de tempo.

— é...

Ali ficamos por mais uma hora e meia, estava muito bom ficar em companhia dele. Rolou mais carinho e joguinhos, e depois ele me deixou em casa.

Já eram quase três da manhã, minha mãe estava na cozinha, e veio me interrogar.

— pretende continuar com essa rotina doida? Dormindo tão pouco? Onde estava? — ela me encara.

— ei, quantas perguntas! — pego água gelada e me sirvo — eu, não tenho outra escolha, preciso de grana.

— está com quem dessa vez? Eu vi o carro chique que parou aí a porta.

— não estou com ninguém, apenas ganhei uma carona. Qual o problema mãe?

— carona a essa hora? Sei... olha, cuidado, não vá magoar novas pessoas ao seu redor. — ela me encara.

— magoar? Eu só vim pra casa de carro, isso não é magoar. — me irrito.

— ok, não vou me desgastar com isso. Deveria,
Pois ainda mora em minha casa, e ainda sou sua mãe. Mas já com seus 18 anos, e experiências até demais, eu não vou me meter.

— ótimo mãe. Assim eu consigo dormir. Boa noite. Digo e me afasto.

É tão chato morar com alguém assim, você se sente inimigo o dia todo, e tudo vira um problema, tudo.

Mas ao menos eu fui dormir nas nuvens, foi uma noite incrível que passei com ele, inesquecível. Mais do que corpo, nossa conexão era inegável, assustadora.

Christopher está cada dia mais perto de ser o homem que mais me abalou assim, estou caidinha pela pegada, pela beleza, pelo papo... a gente se entende, e muito bem, por sinal!!

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No Sigilo • Primeira Temporada | VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora