CAPÍTULO 18

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Kara Mikaelson

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Kara Mikaelson

Sentei-me em uma mesa na lanchonete de Julie tomando café  enquanto esperava pelo meu "pai". Tomei um gole do líquido quente e marrom e senti descer pela minha garganta. Respondi uma das questões de matemática e larguei minha caneta, olhando para cima para ver alguém devolvendo o olhar do outro lado da lanchonete.

Levantei-me e caminhei até o outro lado da lanchonete.

____ Você veio? - Perguntei ao homem com cabelo loiro e olhos verde-azulados escuros.

____ Claro que viemos. -  Meu pai respondeu de volta.

____Nós? - Perguntei confusa.

Só então, minha família lotou o lugar.

____ Kara? -  Minha mãe perguntou quando sua voz falhou. Ela me puxou para um abraço tão apertado que eu mal conseguia respirar.

____ Não consigo respirar. - Digo com falta de ar.

____ Certo... Desculpe. -  Ela rapidamente me soltou e olhou para mim com lágrimas nos olhos. - Eu senti tanto sua falta. - Eu sorri para ela.

____ Todos nós temos K. - Minha tia Rebekah me disse. K... Esse era o apelido dela para mim. - Sentimos muito Kara. - Ela disse novamente. Eu coloco um sorriso falso e os conduzo de volta a minha mesa. Sentei-me e olhei de volta para eles.

____ Vamos fale. - Peço pra eles.

____ Falar o quê? -  Meu tio Elijah perguntou.

____ Papai disse que vocês queriam tempo para se desculpar, fale comigo? Vá em frente então. - Eu exijo virando a página do meu cardeno de matemática.

Todos olharam para o Klaus. Hope caminhou para a minha frente.

____ Kara, eu sinto muito por tudo. Eu deixei que eles te tratarem assim. - Ela disse sentando-se na cadeira à minha frente.

____ Eu sei, eu estava lá. -  Eu disse revirando os olhos, mas sem tirar os olhos do caderno. Ela suspirou e eu a vi olhar para o nosso pai no canto do meu olho.

____ Algum de vocês tem algo a dizer? -  Eu perguntei arqueando minha sobrancelha.

Eles simplesmente ficaram em silêncio. Bebi meu café fazendo contato visual com meu pai. Eu me levantei e o encarei. Ele parecia culpado. Observei seu rosto. Eu estava curiosa para saber por que seus olhos não olhavam para mim. Só então ouvi alguém correndo atrás de mim.

Eu me virei para ver meu tio Elijah tentando me injetar uma agulha de verbena e acônito.

____ Por que é sempre você? - Eu rosnei para ele.

____ Não desta vez querida. -  ele respondeu

____ Huh-?

Só então senti uma agulha no meu pescoço. Eu me virei e me senti tonta.

____ Papai? - Eu o vi segurando uma seringa vazia.

____ Eu sinto muito Kara. -  ele disse chorando. - Boa noite Kara.

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