CAPÍTULO 2

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Point of View Narradora

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Point of View Narradora

6 anos depois - As gêmeas tem dezesseis anos.

____ Hope, isso não é uma boa ideia! - Kara avisa á ela.

____ Fique quieta irmã, preciso me concentrar. - Manda Hope.

____Você ainda vai fazer isso... não vai? - Kara perguntou a sua gêmea. Hope simplesmente assentiu e estendeu as mãos para que Kara agarrasse.

Kara relutantemente segurou suas mãos quando Hope começou a canalizar.

____ Post tenebras spero lucem. - Enquanto Hope cantava, uma bola de luz começou a crescer no meio da sala. Hope continuou o encantamento

____ Post tenebras spero lucem. - A sala se encheu de repente com uma rajada de vento que agora circulou as duas. O feitiço estava dando errado.

____ Espero que seja o suficiente! - Hope ainda continuou.

____ Hope Pare! - Kara pede, mas então as duas foram jogadas contra as paredes do quarto de Hope pela bola de luz explosiva.

Desde que Kara acionou sua maldição, ela capaz de se curar mais rápido que Hope. Kara rastejou para ela, ainda com muita dor. Ela sacudiu e puxou o pedaço de madeira que havia saído da tela de arte para o pescoço de Hope.

Hope começou a se curar quando os pais dela entraram no quarto. Eles viram Hope no chão e imediatamente colocaram a culpa em Kara. Hayley correu para a Hope e Klaus jogou Kara na parede com a mão no peito dela.

Os dedos de Klaus agarraram o coração de Kara. Ela olhou pra ele com lágrimas escorrendo pelo meu rosto.

____O QUE VOCÊ FEZ?! - Gritou.

____ Nada, eu juro, por favor, não me machuque papai! - Kara responde chorando enquando suplicava pra ele.

Klaus olhou para Hope e viu que ela começou a se mexer. Ele imediatamente largou Kara e correu para o lado dela.

Kara olhou para baixo quando o buraco no seu peito começou a cicatrizar. Ela saiu correndo do quarto com lágrimas escorrendo dos seus olhos.

Ela não achava que ele a odiasse tanto. Ela entrou no seu quarto e começou a arrumar suas coisas. Pegou as ervas e grimórios da prateleira e os enfiou na bolsa, junto com roupas e livros.

Ela pegou as suas malas e deixou um bilhete para família antes de fazer uma última parada.

Ao entrar no porão, encontrou um caixão. Abriu para ver seu tio Kol. A única pessoa que lutou por ela nesta família.

Tirou a adaga do seu coração e disse adeus a ele antes de sair correndo pela porta, levando a adaga e as cinzas de carvalho branco junto com ela.

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