🚨 Nova versão! Está obra é inteiramente minha, não aceito adaptações dos meus livros.
Zamara Andoni, uma jovem sonhadora que mora no interior da Espanha. Onde vive um inferno com seus pais, mas uma manhã ela acorda e não faz ideia que sua vida irá...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
LEONARDO SAVÓIA duas semanas antes
— Quero saber que caralhos está acontecendo, não é possível que vocês tenham permitido que ela saísse sem os seguranças! Eu quero que há encontrem, olhem todas as câmeras dessa maldita cidade. Façam algo para todas as rodovias, aeroportos, fronteiras fechadas. Quero essa cidade em quarentena. – Bato com força na mesa à minha frente. – Ela irá se encontrada! Nem que pra isso tenhamos que colocar esse país de cabeça pra baixo, quero que mandem homens para vigiar nossos inimigos. Quero cães farejando cada parte dessas matas e casas abandonadas, olhem hospitais, hotéis, pousadas, restaurantes. Se ela não aparecer até o final dessa semana, eu irei matar todos que aparentam ser um suspeito. Fui claro?
— Sim, senhor! – O batalhão de homens gritam em concordância, e logo saem atrás de acatar minhas ordens.
Minha esposa foi levada à duas horas e eu estou em completa loucura, eu a quero ao meu lado. Mas se pra isso, eu tenha que matar todos, eu farei.
— Meu irmão. – Dante põe sua mão em meu ombro. – Vamos encontrá-la, nem que pra isso eu tenha que derrubar essa maldita cidade. Enrico está com os homens, bolando um plano para acharmos ela.
— Isso foi tudo culpa minha, eu sabia que estavam caçando ela à anos. Eu não consegui protegê-la, eu me sinto um merda, eu quero ela ao meu lado.
— Eu não sei como você está se sentindo! Mas fique tranquilo, iremos achá-la e trazê-la de volta. – Ele se afasta. – Vou até a inteligência, ver se podemos rackear as câmeras e veículos que transitaram pelo túnel. Fique tranquilo, a traremos novamente.
Assim eu espero.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Dias atuais.
Mas uma noite, de muitas sem conseguir dormir. Já não sei o que fazer, quase comecei uma guerra na minha própria máfia atrás dela. Não me arrependo de nada! Faria e faço tudo de novo se for preciso.
Me levanto da cadeira de couro do meu escritório, não vou até minha casa à dias. Cada passo que eu dou lá, eu me lembro dela. Não vejo nosso filho à mais de uma semana, mas sei que ele está bem. Espero que ela também esteja.
Estico meu corpo, fazendo assim meu ossos estralarem. Eu passo dia e noite nesse escritório, não sinto o sol em minha pele à alguns dias. Só consigo ficar aqui procurando informações, enquanto muitos estão em campo atrás da minha esposa.
Ouço batidas na porta enquanto eu vou até o bar, autorizo e logo a feição de Dante parece no meu campo de visão. Ele fecha a porta e caminha até mim.
— Como você está? – E mais uma vez ele faz a mesma pergunta, isso ja virou uma péssima rorina.
— Vejo com seus próprios olhos. – Aponto para meu corpo, após engolir todo o uísque. – Pareço um homem que está bem? Não, não pareço. Por que não estou! Quero matar todos que vem aqui dizer que ainda não acharão nada, quero poder dizer que eles não uns inúteis. Mas o único inútil sou eu, sabe por que? – Dou uma gargalhada amarga – Por que eu deixei ela se levada, eu me descuidei. Eu falhei com o voto de casamento, eu não à protegi.
Ela me abraça de lado e continua a me encarar. – Você é o homem mais forte que eu conheço, muitos no seu lugar já teria surtado. Eu mesmo, já teria jogado tudo para os ares! Não se cobre muito, você é feito de carne e osso, você tem que ter momentos de fraqueza, só assim, você poderá se reerguer e continuar a procurá-la.
— E se ela não estiver mas vi..
Ele me interrompe.
— Não ouse terminar essa maldita frase, tenha confiança. A traremos de volta, fique tranquilo. – Ele põe uma enorme pasta na minha mesa, só aí percebo que ele carregava uma. – Isso é um novo experimento meu, vai nos ajudar.
— O que é isso? – Pergunto curioso.
— Sente-se!
O obedeço e me sento no sofá enfrente à mesa de centro, ele abre a maleta e vejo várias seringa, remédios..
— Isso aqui é um novo experimento, essa belezinha aqui. – Ele pega um pote pequeno com um pouco líquido dentro. – Faz seus órgãos pararem de funcionar por três à quatro horas. Seu coração para...
— Como isso vai nos ajudar? – Arqueo uma sobrancelha, ele só pode ser idiota.
— Não precisamos matar as pessoas que estão com Zamara, somente adormece-las. Assim poderemos interrogá-las no final. – Ele sorri. – Vamos buscá-la e fazer eles pagarem da melhor forma.
— Isso realmente funciona?
— Quer testar? – Ele me olha com deboche.
— Deixa eu enfiar no seu rabo. – Tento pegar mas ele se esquiva. – Otario.
— Já vou indo. – Ele guarda tudo e se levanta. – Só vim ver como você estava, mas fique tranquilo, a acharemos.
Conversamos mais alguns minutos e logo ele sai, não demora muito e o chefe da elite chega no meu escritório.
— Tem alguma informação, Diego?
— Sim, senhor. – Ele retira o chapéu. – Um jatinho particular foi avistado, ele aterreçou no norte da Itália.
— Um lugar deserto e com pouca possibilidade de sinal estável. – Me levanto. – Quero homens rondando aquela área.
— Sim, senhor. Com licença. – Ele ia sair mas o chamo.
— Diego. – Ele se vira. – Obrigada!
— A suas ordens, senhor. – Ele volta até a porta e sai.
Rodo em minha cadeira encarando a enorme vista da Sicília, me pergunto como ainda estou vivo. Não sei, não faço ideia. Mas estarei vivo quando ela voltar para os meus braços.
— Onde você está, Zamara? – Pergunto a mim mesmo em um sussurro.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Será que eles à acharão antes dos turcos chegarem? Tomaraaaa! Vamos cruzar os dedos.