🚨 Nova versão! Está obra é inteiramente minha, não aceito adaptações dos meus livros.
Zamara Andoni, uma jovem sonhadora que mora no interior da Espanha. Onde vive um inferno com seus pais, mas uma manhã ela acorda e não faz ideia que sua vida irá...
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ZAMARA SAVÓIA
— Onde eu estou... Exatamente? – Sorrio, o Turco a minha frente tenciona a mandíbula. Ele está tentando me interrogar à duas horas, somente conseguiu tirar de mim um bom dia. Coitado!
— Estou ficando sem paciência! A próxima gracinha... – Ele passa a arma no meu queixo, custo no seu rosto, ele dá um tapa no meu rosto. – Sua vadia.
— Cansou já? – Sorrio, mesmo sentindo o gosto de sangue na minha boca. – Até Mário, com seus quatro anos, me faz sentir mais medo que você.
— Então vamos ver se assim você sentirá medo. – Ele pega um martelo. Essa porra vai doer. Quando ele ia me bater com o martelo, a porta é aberta fazendo ele parar.
— Já está perdendo à paciência, Faruk? – O homem muito bem arrumado aparece, seu sorriso é frio. E ele é a cara do meu sogro, somente bem mais velho. Caralho!
— Não, senhor! Essa vadia não tem limites. – O tal Faruk diz todo manso, comigo ele é um cavalo.
— Saia! Você é um inútil. – Faruk sai, e logo o homem se aproxima. Ele me encara como se lê-se minha alma, estranho.
— Vai ficar aí só me admirando? – Pergunto, com uma sobrancelha arqueada e ele gargalhada, fazendo meu corpo se arrepiar.
— Tenho muito o que fazer com você ainda, se acalme. – Ele se senta na minha frente. – Cadê os documentos?
— Que documentos?
— Não se faça de idiota. – Ele segura com força meu braço. – Não sou tão paciente como esses idiotas daqui, então, cadê os documentos?
— No seu rabo. – Falo baixo, bem perto do seu ouvido. Ele sorri, mas logo dá um tapa no meu rosto. Mas que merda, esses homens tem fetiche em bater na cara. – O tal Faruk era mais forte.
— Vamos ver se você ainda vai achar isso. – Ele sorri me soltando, logo ele vai até a mesa de instrumentos pegando um chicote.
É hoje.
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