Capítulo 27

1.1K 64 3
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


ZAMARA SAVÓIA

— Bom dia, meu amor. – Pego Salvatore no colo, já que ele estava sentado no berço.

Esses últimos meses foi bem tranquilo, tirando o fato do meu parto ter sido por conta de um incidente. Mas vamos falar de coisas boas, né?

Minha relação com Leo está melhorando a cada momento, isso me deixa muito feliz. Hoje eu enxergo que realmente eu o amo, mas ainda não sei se é o momento de dizer isso há ele.

Dante e Allessandra aparecem dois adolescentes apaixonados, seus filhos estão tão parecidos com ele. Ava deixou bem claro que não deseja se casar, então seus irmãos amaram a ideia, obviamente.

Florence foi viajar a duas semanas com seu marido, agora que seu filho já está casado e com um filho, ela diz que pode descansar. Mas sempre está vindo visitar seu neto amado, Mário.

Ouço o chorinho de Salvatore e me sento na cadeira de amamentação, logo coloco meu peito para fora e ele pega com facilidade. Ele já está com sete meses, é fácil amamenta-lo.

Fico ali, olhando seus fios loiros e seus olhinhos verdes me encarando. É uma sensação tão boa ter meu filho em meus braços, depois de tanto sacrifício eu consegui, posso me sentir incrível.

Ouço correria e olho para a porta, seguro na ponta da adaga que está na minha bota. Quem ousar tentar me machucar vai sair com uma adaga no estômago e outra no olho.

Rapidamente vejo três crianças entrem correndo e solto o ar que eu nem sabia que segurava. Guardo a adaga e vejo Mário, Anthony e Emília.

— Oi tia, cadê nosso priminho? – Emília pergunta, enquanto seu lindo cabelo ruivo está preso em um rabo de cavalo, seus olhos verdes me olham em confusão depois que não respondo-a.

— Aqui. – Abaixo um pouco para eles vê-lo. Salvatore olha para os primos que sorriem.

— Tá mais lindo a cada dia. – Emília deposita um beijo na cabeça do meu filho.

— Ele já pode brincar com a gente de lutinha? – Mário pergunta flexionando seus olhos verdes.

— Claro que não, né. – Anthony responde rolando seus olhos. – Ele ainda é um bebê, quando for maior brincamos com ele.

— Sim. – Emília da pulinhos. – Não vejo a hora dele poder brincar com adagas!

— Quem pode brincar com adagas? – Ouço a voz de Allessandra e me viro para olhá-la, as crianças fazem o mesmo. Por um momento vi ela engolir seco e tentar se camuflar há parede.

— Está com medo, tia? – O pequeno Mário pergunta com sua voz séria.

Eles podem ser somente crianças, mas seus olhos avaliativos assustam qualquer um. Eles tem algo que deixa todos em alerta, isso é maravilhoso.

IL SEGRETO DELLA MÁFIA - 1 Onde histórias criam vida. Descubra agora