Capítulo 7

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LEONARDO SAVÓIA(+18)

Já está quase dando nove da noite, certamente todos lá em casa já devem ter jantado, hoje o dia foi cansativo mais produtivo. Tive três reuniões na parte da tarde que foram sobre meu rompimento com a Violletta, bando de cornos.

Dante já saiu faz duas horas, com certeza está lá em casa também, ele hoje me ajudou bastante. Sempre nos demos muito bem, somos grandes amigos além de irmãos, ele é meu braço direito e companheiro.

Enrico foi atrás da sua namorada particular, que não é namorada! Ele não tem nada sério com ela, somente quer comer sem ter compromisso. O ruim disso tudo é que ela é de família importante na máfia, se alguém descobrir e saber que o Chefe já sabia, vai dá problema. Mas deixa o homem se divertir, que mal faz? Nenhum!

Levanto da minha cadeira indo até a minha mala de documentos, saio do escritório e vou até a garagem subterrânea. Entro no carro e meus seguranças estão na frente dirigindo, tenho cinco carros com soldados nos seguindo.

Não demora muito e chego em casa, subo as escadas frontal que dá até a porta da Mansão. Entro e não vejo ninguém aparentemente.

— Maria, cadê os moradores daqui?

— Olá, senhor. Sua mãe está no jardim e sua irmã dormindo, a senhorita Andoni está no quarto dela e pediu para que quando o senhor chegasse, fosse lá falar com ela.

— Tudo bem, Obrigada! – Subo as escadas que da para os segundo andar. Vou até a porta do quarto de Zamara.

Entro e à vejo na varanda andando de um lado para o outro, ela passa as mãos pelo rosto e cabelo, ela está nervosa.

— Queria falar comigo? – Digo e vejo ela pular pelo susto.

—Zoti e mallkoftë!¹ – Ela põe a mão no coração e me olha. – Não sabe bater? Mafiosos não tem educação?

— Tenho, quer ver? – A Provoco, e ela somente revira os olhos vindo até mim. Mas ainda está uma longa distância.

— Quero falar com você.

— Já esta falando comigo.

— Algo sério.

— Sou todo seu. – Sorrio e me sento na cama, ela começa à anda de um lado para o outro.

— Não quero me casar com você, isso você já sabe. Mas hoje enquanto eu organizava o noivado com sua mãe, ela me contou sobre uma tal de Collalto, que era sua noiva. Eu não aceito isso, não aceito que você machuque os sentimentos de outra mulher. – Ela me olha com rancor, seus olhos verdes estão tremendo. – Você é um ser humano desprezível, você não se importa com ninguém e nem com que eles sentem. Você é o próprio demônio na minha vida.

Me levanto e a encaro, ela é mais baixa que eu então ela me olha mais logo baixa sua cabeça. Estou ofegante querendo gritar e dizer que ela será minha por bem ou por mal, mas não vou gritar.

— Não me importo com que pense, você não está aqui para pensar. Mas para ser minha esposa e a Primeira-Dama! Se porte como uma, e quem sabe assim eu deixe você saber a verdade. – Ela levanta seu olhar me encarando firmemente. – Você tem que me agradecer, estou te salvando da morte. Por que se continuasse naquela casa, você estaria no próprio inferno, Zamara.

Ela ri.

— Você acha que é o que? Um salvador? – Seus olhos agora estão firmes e seu sorriso é sombrio, gosto disso. – Você não passa de um ordinário, nunca ache que eu vá te agradecer! Eu prefiro morrer ao invés de te amar ou até mesmo agradecer por algo.

— Não diga o que você não sabe. – Dou um passo em sua direção, mas ela não recua. – Você não pode brincar com essas coisas.

— Ah é? Por que? – Nesse momento o sorriso dela muda para um sedutor.

Não me aguento e vou até ela segurando em sua nuca e iniciando um beijo lento, de início ela tenta resistir mais logo se entrega à mim. Minha mão passeia pela lateral do seu corpo e desce até sua bunda, nos separamos já ofegantes e começo a beijar seu pescoço e é quando ela solta um gemido.

A pego no colo levando até a cama à depositando com cuidado, volto a beijar seu pescoço e descer devagar à alça da sua camisola de seda.

— Ah! Não, você mesma disse não que não me quer, não é? – Provoco, saindo de cima dela, mas ela segura meu braço.

— Não ouse sair pela aquela porta, você vai acabar o que começou. – Sua voz é de puro desejo e eu sorrio com isso.

Volto a beijá-la que retribui prontamente, minhas mãos descem sua camisola deixando ela nua ao meu olhar. Nos separamos e vejo seu lindo corpo, seus peitos são médios e cabem perfeitamente em minha mão, sua calcinha e preta mais toda rendada.

Retiro o pequeno pano que atrapalha minha visão, ela fecha suas pernas quando consigo retirá-la por inteiro.

— Abra as pernas, você é linda da forma que é. – Acaricio sua bochecha que está em um tom avermelhado.

Ela abre suas pernas com cuidado me dando totalmente visão da sua intimidade, beijo seus peitos, chupando o bico atenciosamente. Desço meus beijos devagar até sua barriga, que se arrepia com meu toque.

Chego em sua intimidade que está molhada à minha espera, levo meus lábios até seu clitóris sugando o mesmo, sinto o corpo de Zamara se contrair e ela soltar um leve gemido, continuo a chupar seu clitóris com cuidado, mas mudo logo fazendo movimentos circulares com a língua.

Meu dedo está passando em sua entrada enquanto eu à chupo, faço movimentos devagar até penetrar um dedo e ela soltar um ar com a boca, penetro meu dedo por inteiro e logo me movimento fazendo movimentos de "vem" com o dedo indicador, Zamara geme e agarra o lençol assim como o meu cabelo.

Ela está com um tom avermelhado, penetro dois dedos e continuo movimentando, minha língua ainda trabalha em seu clitóris. Suas pernas tentam se fechar, ela começa a em empurrar, mas continuo o meu trabalho. Até que ela goza em meus dedos e seu corpo relaxa na cama, retiro meus dedos e coloco em minha boca sentindo seu doce gosto.

— Você é uma delícia! – Digo, ainda chupando seus dedos e encarando a mulher relaxar após um orgasmo.

— Você é uma delícia! – Digo, ainda chupando seus dedos e encarando a mulher relaxar após um orgasmo

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IL SEGRETO DELLA MÁFIA - 1 Onde histórias criam vida. Descubra agora