Capítulo 9

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LEONARDO SAVÓIA.

- EU NÃO VOU ME CASAR! - Ele grita. - Por que é tão difícil de assimilar essa frase?

- Pelo fato que você não tem escolha, já está firmado o enlace. Antes que venha reclamar, não fui eu quem fez essa merda. Aliás, não precisa dar surtinhos.

- Então quem foi, por que eu vou estourar os miolos dessa pessoa! – aponta na minha direção – E eu não dou surtinhos, seu viado.

- Nosso pai. - Me levanto. - Agora vai lá matar ele, já está fazendo um favor para a população!

Dante começa a se alterar, joga várias coisas no chão. Não o culpo pela raiva, ele está sendo obrigado a se casar e isso não é uma das melhores notícias.

Todos nós sabemos que ele é apaixonado por outra mulher, mas ele nunca diz quem é ela. Então não há como eu ajudá-lo, já faz dois anos que meu pai fez esse pacto com o senhor Belucci, pai da moça.

- Sei que quer descontar sua raiva em qualquer coisa, mas não faz isso no meu escritório! - Ele para e me encara como se eu fosse uma presa. - Tá bom, pode destruir! Eu compro tudo de novo.

Nesse momento a porta se abre e Dante está pronto para ir pra cima de quem lá seja o doido, mas logo quando Enrico passa pela porta e vê Dante ele volta a fechar a portar.

- Entra logo, Enrico!

- Tá maluco? Ele tá igual o iti a coisa, prefiro está vivo aqui fora. - Ele grita, me fazendo revirar os olhos. - O que ouve com ele?

- Se você entrar, saberá.

Como se eu não conhecesse meu primo fofoqueiro, ele abre a porta e aponta sua arma para o meu irmão. Que está o olhando como se fosse um pedaço de carne ambulantes, Enrico anda devagar até mim sem desviar o olhar do meu irmão, e Dante o segue com o olhar.

- Agora pode dizer. - Ele fala, ao chegar do meu lado atrás da mesa.

- Ele está prometido há Allessandra Belucci, agora querem o noivado.

- Se fudeu! - Enrico gargalha.

- Eu vou matar ele. - Dante ameaça e eu dou de ombros.

- E depois de me matar, vai fazer o que? Correr para os braços de sua linda noiva..

Dante passa a mão pelo rosto e abre a garrafa de uísque, bebendo da garrafa mesmo. Pensei em contestar, mas estou com preguiça pra isso.

- E o que você pensa em fazer? - Enrico me pergunta.

- Eu? - Ele assente e eu gargalho. - Tenho que cuidar da Zamara, Dante vai se casar e me dar lindos sobrinhos.

- INFELIZ! - Ele grita e joga a garrafa quase vazia em nossa direção, eu e Enrico conseguimos desviar antes.

- INFELIZ! - Ele grita e joga a garrafa quase vazia em nossa direção, eu e Enrico conseguimos desviar antes

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