Capítulo 30

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Song: Friends- chase atlantics

Bora pra história de hoje <33

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Sal's vision

Sinto falta daqueles tempos, onde eu só pensava em acordar e ligar para Larry, andar pelas ruas ao anoitecer com meus amigos, fumando um masso de cigarro jogando conversa fora.

As piadinhas sem graça da Ashley, o sarcasmo inacabavel de Todd, Mary sendo seria como sempre e Larry junto ao seu jeito bobo e apaixonado, como eu amo esse filho da puta. Bons tempos não é? He, eu diria que foram os melhores momentos de minha vida, eles me deram uma luz intensa.

Antes de conhece-los, eu não sentia toda essa "mágica", minha vida era uma rotina: Acordar, chorar, ir para a escola, chorar por conta do bullyng, ir à pé para casa, chorar novamente, tomar vanho e tentar dormir. É cansativa e exaustiva, eu sei, mas fazer oque, era minha vida.

Depois da morte de minha mãe, o vazio preencheu minha alma, já desolada por perder aquela que esteve lá por mim, sua presença era simplismente a unica coisa que me trazia a sensação de tranquilidade. Lembrar daqueles tempos me traz uma dor imensa, pensar que conheci as famosas e dolorosas marcas de anjo tão cedo em minha vida me atordua até hoje, tenho-as até hoje, são bem marcadas, o sangue escorrendo pela lâmina... não gosto de pensar. 

Todd se mudou com Neil para uma casa um pouco distante de Nockfell, e convidou a mim e Larry para vivermos juntos ao casal, Ashley se mudou da cidade junto ao seus pais, e agora nos faz visitas frequentes.Mary... como posso dizer, virou uma procurada pela policia, por formar uma das maiores gangues foragidas no país, e sim todos fazemos parte dela, roubando bancos e contrabandiando armas, bebidas e drogas.

Agora vocês se perguntam, e Larry? Meu amado que sempre será o grande amor de minha existencia, que esteve comigo e cuidou de mim dês de que o coheci? Bem... no altar de uma igreja junto a uma garota de longos cabelos ruivos e olhos de uma escuridão profunda. Depois de uma briga intensa, o garoto terminou com nossa história de amor. aquelas palavras crueis saindo de seus, doces e vermelhos como uma rosa labios, me ferem a alma.

Sendo sincero nunca superei esse fardo, lembro-me disso como se fosse ontem, ele, abraçado com Karen, num bosque próximo de nossa casa, segurando uma garrafa de wisk, beijando-a, eu, vendo aquela cena começei a questiona-lo sobre aquilo. Karen, como a grande vagabunda que é, o beijou novamente, então eu, com lagrimas nos olhos, apenas disse:

Atenção: Coloque a musica no minuto_ 1:32 *TRADUÇÃO ALTERADA 

Sal Fisher: E o que diabos nós somos?! Não me diga que somos apenas amigos, isso não faz muito sentido...

Larry Johnson: Não...

Sal Fisher: Mas eu não estou magoado, estou tenso, porque eu não vou ficar bem sem você, Larry...

Saindo correndo feito um bebê chorão, eu não conseguia raciocinar aquela cena vista pelos meus olhos, talvez tenha exagerado demais por Larry aparemtar estar bebado, talvez tenha sido bruto demais, idiota demais, eu só não sabia oque fazer, estava em estado de choque e só queria chorar no chão frio de meu quarto.

Depois daquele dia, eu e Larry nos afastamos muito, perdi rudo o que me restava de alegria, tentativas e tentativas de suicidio na esperança de aliviar minha dor, mas nada me matava mais doque o ver feliz com outra pessoa, claro, ele tem de seguri sua vida (pelo menos um de nos tem), mas doiá muito o ver amar outro alguem, outro ser.

Oque diabos nós somos?! {Sarry-Larisher}Onde histórias criam vida. Descubra agora