Um Tritão e forçado a conviver com um humano após uma série de eventos desastrosos.
Toca ao humano a difícil tarefa de guardar o segredo do Tritão enquanto cura suas feridas físicas e emocionais.
O perigoso passado do Tritão bufa em seu pescoço...
Nota: Palavrões e cenas de violência. E no final aquela estrelinha esperta, por favor. (*＾＾*)//
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__Repita a informação!
O mensageiro real encarava o rei e com firmeza ressonou novamente: __Ele não está Majestade. A oferenda foi deixada e fiquei aguardando por dias na entrada da caverna. Sem sinal nenhum e a barreira mágica não permitiu que entrasse a procurá-lo.
O mensageiro sentiu o chiar e a temperatura da água mudar entorno do rei. Afastou-se um metro para trás. Quando uma luz intensa saiu pelo peito, ombros e cabeça do rei. Chamas que desafiavam a água, chiando e borbulhando em uma luta. O rompante de ódio cedeu e após alguns minutos, a luz apagou-se.
__Providencie alguém que fique constantemente vigiando aquela caverna. Quero ser informado imediatamente se aquele desgraçado for visto! É tudo, saia. - com acesa raiva.
O segundo mensageiro mestre saiu do salão pela grande porta. A tensão percorria seu corpo. Avistou o primeiro mensageiro no corredor, parecia desalinhado. As informações dadas por aquele Sereiano também não eram boas.
O reino aliado, Corádia, havia concordado em ceder um mago especialista ao reino de Inkandeska. O problema é que Corádia solicitou explicações do que estaria acontecendo no litoral de Leminnium. Já que a Guarda de Inkandeska foi detectada por um dos espiões de Corádia. Se o rei Endeavor concordasse e marcasse data para reunião. É claro.
<Se Corádia pede explicações, Borealis também vai estar aqui ou seja, reunião de "velhas moreias, traiçoeiros tubarões e outros monstros do mar". > - pensou com certa fatalidade. Curvou suas sobrancelhas ao perceber a estranha movimentação nos corredores.
As pessoas passavam meio apressadas em todas as direções, o castelo estava muito agitado. Alguém tinha feito besteira. Uma tentativa de fuga, talvez? Seja qual for o motivo, não queria estar na pele da criatura. Prosseguiu a nado lento pelos corredores do agitado castelo.
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Natsuo e Hitoshi estavam aguardando o superior dos curandeiros reais. Os dois estavam sentados em um banco de pedra, o normal seria seu soberano sentado e ele em posição vertical atrás, aguardando as ordens de seu mestre, como um bom pajem devia ficar. O príncipe sentou-o ao seu lado. Shinsou era um macho adulto, mas era um pouco miúdo devido a herança materna. Sentado ao lado de seu soberano, sentia-se menor do que já era, porque o príncipe era considerado um macho de médio porte, forte e vistoso. Ficar sentado assim era como se estivesse protelando seu trabalho.
