Capítulo 17

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Filipe 🃏

A Alana continuou de olhos fechados, mesmo depois que eu tirei a minha língua da boca dela. Eu estava apoiando o meu peso em um braço, deitado encima do corpo pequeno da criança, e na minha outra mão eu segurava um baseado maneiro, que tinha acabado de bolar. Alana apertava o meu ombro com uma das mãos, e a outra segurava com força as correntes do meu pescoço.

Maior cara de criança inocente de olhos fechados. Mas era só abrir os olhos e fazer aquela carinha de dor, que parecia uma safada.

Prendi o beck entre os meus dentes, e aproveitei que as minhas mãos estavam livres pra inverter a nossa posição, me deitando com as costas na cama e colocando ela sentada no meu colo.

Alana soltou os cordões do meu pescoço e tirou o cigarro da minha boca, dando mais uma tragada, e soltando a fumaça bem na minha cara, quando se abaixou. Me estiquei pra beijar a boca dela, mas a garota fez graça e jogou o corpo pra trás. Neguei com a cabeça, puxando sua cintura com uma das mãos, e com a outra eu puxei o seu cabelo.

Ouvi ela gemer baixinho, quando a minha língua entrou em sua boca, encostando no piercing que ela tinha. Empurrei a cintura dela pra baixo, com força, e a desgraçada rebolou no meu colo, sem parar de me beijar. Eu já tava duro pra caralho, só de pensar no que podia fazer com ela.

Respirei fundo quando ela se afastou um pouco, mas continuou de olhos fechados e a boquinha aberta. Porra, eu só queria saber daquela boca no meu pau.

Passei o polegar pela boca dela, parando até de respirar quando seus olhos se abriram, me encarando com cara de cachorra. Alana mordeu a ponta do meu dedo e eu suspirei, descendo a minha mão devagarinho pelo queixo, pescoço, e parando no colo do peito dela, puxando aquela porra que ela chamava de blusa pra baixo. Ela nem usava sutiã, então foi só eu tirar a blusa do corpo dela, que cai de boca em seu peito.

Sua mão parou no meu cabelo, puxando ele como podia. Ela não parava quieta no meu colo, e ficava rebolando aquela bunda o tempo inteiro. Eu gostava das preliminares, mas com a Alana nem dava... tava louco pra me afundar naquela mulher.

Alana: Ret - gemeu o meu vulgo.

Eu tirei a boca do peito dela, segurando o seu queixo com uma das mãos.

Ret: Chama meu nome.

Bagulho que eu não gostava, papo reto, era quando alguém vinha me chamar pelo nome. Mas com a desgraçada eu não ligava. Me dava mó tesão quando ouvia um "Filipe" saindo da boca dela.

Alana soltou uma risadinha e colocou o beck na minha boca, se abaixando, sem desviar o olhar do meu. Fui obrigado a fechar os olhos, enquanto solfava a fumaça, se não eu ia ficar maluco.

Ela arrastou as unhas pela minha cintura, quando puxou a minha bermuda pra baixo, junto com a cueca. Senti ela segurar o meu pau com a mão, mas eu só fui abrir os olhos mesmo quando ela chupou a cabecinha, me fazendo quase rosnar.

Seu olhar encontrou com o meu... e ela fez aquela cara de inocente, que fodia com qualquer um.

Ret: Cai de boca, Alana - segurei o cabelo dela com força, ajudando com os movimentos, enquanto terminava de fumar o cigarro. Ela representou maneiro, achei que tivesse conhecido o céu quando colocou quase todo o meu pau dentro da sua boca, na garganta profunda... mas eu ainda nem esperava o que estava por vir - Vou gozar.

Lado a LadoOnde histórias criam vida. Descubra agora