𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐒𝐄𝐕𝐄𝐍𝐓𝐘-𝐅𝐈𝐕𝐄

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𝗖𝗮𝗽𝗶́𝘁𝘂𝗹𝗼 𝗦𝗲𝘁𝗲𝗻𝘁𝗮 𝗲 𝗖𝗶𝗻𝗰𝗼
ˢᵉᶜᵒⁿᵈ ᵗⁱᵐᵉ

Violet não estava bem, ela não estava nem perto de estar bem, toda a culpa, e sentimentos negativos que ela estava sentindo, estava sendo muito para ela aguentar, fora o fato de que agora ela tinha visões com sua versão má, ela não havia falado nada para ninguém sobre o que estava sentindo, afinal, foi ela quem causou toda a dor, ela teria que aguentar sozinha.

*Você sabe que não pode me ignorar para sempre, não sabe?.*

— Ah vai embora... eu não aguento mais ouvir a sua voz. — Violet diz a sua versão maligna.

*Ah qual é, me deixa voltar, você sabe que não está mais dando conta, eu posso acabar com isso*

— Eu não preciso de nada que venha de você. — Violet diz a ela.

*Você sabe que precisa, porquê eu sou sua melhor versão, e você sabe disso.*

— Você não vai me deixar em paz, não é?. — Violet pergunta a ela.

*Não... até você precisar de mim, e quando precisar, acredite, você vai, eu vou poder voltar.*

— Já que você não vai calar a sua boca, alguém vai ter que calar. — Violet diz ela, e a mesma vai até seu banheiro, e pega uma caixinha de antipsicóticos que ela tinha, e toma 3 comprimidos de uma vez, logo depois que ela faz isso, a sua versão maligna desapareceu de lá.

— Mãe? Você está bem?. — Maya pergunta entrando no quarto de Violet.

— Sim, pequena... você precisa de alguma coisa?. — Violet pergunta a ela.

— Você disse que ia me colocar para dormir, aí você demorou e eu vim ver se você estava bem. — Maya diz a ela.

— Eu estava tão concentrada que acabei de me esquecendo, vamos lá?. — Violet pergunta a ela, e as duas vão para o quarto de Maya.

— Quando o Theo me trouxe de volta, eu achei que nunca mais fosse te ver. — Maya diz a ela.

— Eu também achei que nunca mais fosse te ver... mas o que importa agora é que você está aqui. — Violet diz a ela.

— Eu também fiquei com medo de que você ficasse daquele jeito para sempre. — Maya diz a ela.

— Que jeito?. — Violet pergunta a ela.

— Má... — Maya a responde.

— Você me trouxe de volta, e agora eu estou bem.— Violet diz a ela e se levanta da cama dela. — Eu te amo, pequena. — Violet diz a ela.

— Eu também te amo, mamãe. — Maya a responde e logo Violet sai de lá.

Logo, Violet foi para a cozinha de sua casa e encheu uma taça de vinho, já que ela precisava beber algo, e apesar de saber que ela não podia ficar bêbada, talvez aquilo a ajudasse a esquecer os problema.

*Você realmente achou que podia se livrar de mim tomando alguns comprimidos de Clozapina?*

— Ah meu deus, o que eu tenho que fazer para você ir embora e me deixar em paz?. — Violet pergunta a ela.

*Me deixe voltar.*

— Não, eu não posso te deixar voltar. — Violet diz a ela.

𝐃𝐞𝐯𝐢𝐥 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐞 𝐧𝐢𝐠𝐡𝐭Onde histórias criam vida. Descubra agora