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Desculpa qualquer erro ortográfico

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Desculpa qualquer erro ortográfico.

N/A: Leia a parte do Gulf escutando a Música..

📖Boa leitora Ursinhos

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_Quanto você deve? — Lin pergunta afrita, olhando o pai. Esse que tinha levando uma boa surra de pessoas que ele devia.

_Não e muito... Aii... — Resmunga.

_Desculpa... Fica parando... Papai sério quanto o senhor deve? — pergunta molhado o pano na tigela, torcendo o menos antes volta ao rosto do pai.

O homem de pouco mais de cinquenta anos suspira.

_100 mil Bath — Fala simples dando o ombro — Logo eu pago. Não e muit...

_Como não e muito pai — grita se levantado andando de um lado para outro — como vamos fazer? — suspira colocando a mão no rosto, se sentado de novo a frente do pai.

_Vou dar o seu irmão em troca. — Fala simples.

_Como? Não pode fazer. Você prometeu a mamãe que cuidaria de mim e do Gulf... De nós. Que nunca separaria a nossa família!

_Aquela aberração nunca foi da minha família.— se irrita — Claro que possou. Pelo mesmo aquela coisa vai servir para alguma coisa...

_Papai não fala assim — Pede sentido os olhos arderem pelas lagrimas que se formava nos olhos azuis com a da mãe. — A mamãe não ia gostar. — Diz triste. — Gulf fazer parte dessa família sim — Fala seria largando o pano em cima da mesa da cozinha. Limpando as lágrimas — Não vamos dar meu irmão para pessoas estranhas. Eu não vou deixa. — afirmas seria.

_ Sua mãe não está mais aqui, então pode parar... Você não e ninguém para me em pedir... Ou ele, ou você, entre você dois prefiro que seja ele. — Diz simples se levedando deixando a filha mais velha na cozinha.

Lin deixa a lagrimas cair novamente. Tinha que faz alguma coisa para impedir o pai.

Lagrimas desceu pelo rosto moreno que escutava a convença.

Gulf sai de casa sem que ninguém escute. Caminhado se rumo. Sabia que o pai não gostava dele. Ouvir que ele não servia para nada, doeu muito. Caminhando entre as pessoas deixando as lagrimas cair. As palavras do pai não sai da sua mente. Esbarava nas pessoas sem se impontar em pedir desculpa.

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_Vamos amor, esta parecendo que vai chover? — Tul pergunta ao marido assim que limpa a boca com guardanapo. O alfa confirma pedido a conta.

Já do lado de fora Tul ver do outro lado da rua o ômega do entrasse do seu melhor amigo Mew. Parecia que o ômega não estava bem. Enquanto Max pedia para o manobrista para busca o seu carro. Tul atravessa a rua movimentada escutando o chamado do seu alfa.

Gulf se sentou no chão puxando as penas para perto do corpo. Tul se aproximou de vagar, não queria assustar o outro.

Logo a chuva começou a cair.

_Oi... — Sussurra se abaixando na altura do ômega — Tudo bem?

Gulf levanta a cabeça de vaga.

_Acho que não. Sou Tul. Trabalhamos junto. — Max se aproxima também chamado o marido, assustando um pouco o outro. — Tudo bem, ele e meu alfa e não vai te machucar.

Podia ser algo incomum, mas Tul sentia com se tivesse que proteger o ômega, a sua frente, então deixo os seus feromônios saírem. Gulf não sabe o que aconteceu com ele, mas assim que sentiu o cheiro doce de morangos ficando cadê vez mais forte se jogou nos braços do outro ômega se sentindo em casa.

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