1- Me Ajude? ❁

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                                            🌼

NARRAÇÃO AUTORA

Douma estava em uma reunião com o Mestre Muzan e sua esposa, já que o mesmo se casaram a quase um mês atrás, ele ainda não estava acostumado a ve-la como Oni, mais tinha que concordar que ela era tão linda como humana ou como Oni.

— Deixa eles encontrarem o amor também. - Max falou chamando atenção do seu marido.

Muzan revira os olhos e apenas acena concordando com a mulher.

Douma não queria encontrar o amor.

— Vou adorar servi-la Max. - falou brincando fazendo a mesma soltar uma risada alta.

— É horrível viver sem amor Douma. - ela fala pegando a mão do marido, ele levou a mão dela até os lábios dando um selinho.

Por mais que não sentisse nada, Douma achava a cena bonitinha... porém o mestre ainda era o mesmo, bom só quando ela não está por perto.

Assim que aquela pequena reunião acabou o lua superior dois foi levado para seu templo pela mulher do biwa, aonde um senhor já avisou que seus fiéis estavam ali.

Ele queria que pelo menos dessa vez tivesse uma mulher já que elas o deixava mais forte.

Depois de ouvir problemas de seus fiéis ignorantes que só pensam neles mesmo Douma escolheu duas mulheres que tinham aproximadamente trinta anos e se alimentou das duas ali.

Ele sentia falta de ir até o distrito aonde encontrava garotas bonitas para se alimentar.

Foi até seu quarto e encarou o vaso que Gyokko o deu aonde o mesmo colocou a cabeça de uma jovem, ele disse que ela era bonita e que sempre lembraria de seu rosto, por isso honrou com sua frase.

Onis ficam com dor de estômago ao digerir carnes que não o agradem.

— Eu escolhi elas... a culpa é delas. - ele falou para si mesmo.

Mais achou que era justo estar sendo punido por mentir para a senhora que ela era linda quando a mesma se confessava para ele.

Os únicos que mantinha vivo era um senhor que trabalhava ali, mais somente por dó.

NARRAÇÃO NARA

Odiava minha vida inteira, estava cobrindo as marcas da surra antiga que levei dele, as maquiagens não era mais o suficiente.

Meu pai era um velho alcoólico que sempre chega em casa descontando tudo em mim, me julgando ser culpada por tudo de ruim que tem acontecido em sua vida.

Pra falar a verdade já tentei matar ele dezenas de vezes, com venenos mais parece que com tanto álcool que esse vagabundo bebe é impossível.

Já pensei em sufoca-lo enquanto estava dormindo mais sei que ele é bem forte... já começando a me lembrar de quantas vezes com sua força me atacou na parede. Enquanto estava perdida em pensamentos acabei deixando o arroz queimar.

— Ah não, que merda. - fiquei preocupada.

Ele chegaria logo querendo jantar, já entrei em desespero por não dar tempo de fazer outro. Tive a ideia de eu mesmo tirar seu prato evitando os arroz queimado.

Assim que chegou coloquei seu prato na mesa o mesmo fedia a álcool, cigarro e também por não tomar banho. Entrei no quarto e sabia que ele ia sentir o gosto pulei a janela da casa velha e sai correndo pelas ruas escuras.

Estava saindo com uma garoto ali no centro da cidade, não era nada demais o mesmo vivia me cortejando, acabamos transando algumas vezes. Cheguei na rua que sempre se encontrávamos encostei ali e fiquei o esperando, todos homens que passavam por ali que se aparecia com ele era um alarme falso pra mim.

Minha Cura | Douma +18 Onde histórias criam vida. Descubra agora