16- Sangue ❁

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                                              🌼

Acordei naquela cama com as pernas bambas por ter dado tanto ontem, sinceramente foi a noite mais foda que tivemos ontem, não sei se era porque  queria me agradar, mais Douma gozava e já ficava ereto rapidinho.

— Ei. - falei me sentando na cama.

— Me deixa dormi mais um pouco. - ele falou resmungando.

— Claro que deixo, me leve no banheiro primeiro. - falei puxando seu cabelo.

Ele se sentou na cama e caiu na gargalhada.

— Você que pediu mais. - ele falou ainda rindo.

— Vai a merda e me leva logo. - falei ele se levantou nu e puta que pariu como eu queria dar pra ele de novo.

Me puxou e me pegou no colo, me levou até o banheiro que tinha ali o no novo quarto e saiu depois que falei que me virava sozinha. Fiquei segurando ali na minha me mantendo em pé enquanto escova aos dentes.

— Douma. - gritei e o mesmo veio rapidamente. — Liga o chuveiro. - continuei.

Ligou o chuveiro esperando esquentar até a temperatura que eu gosto, segurei nele e me ajudou a ir até lá.

— Você queria tanto me dar banho, agora eu aceito. - falei.

— Uma pena que está assim. - ele falou sorrindo.

— Jaja me recomponho e você vai me foder de novo. - falei e ele riu começou a ensaboar meu corpo.

Depois do banho voltamos para o quarto coloquei um roupão de seda que tinha ali, queria usar logo o kimono que ganhei ontem e estou usando o anel maravilhoso que estava junto em uma caixinha prata aveludada, não sei como Douma conseguiu comprar tão em cima da hora eu ainda acredito que ele havia comprado antes e encontrou um motivo só agora pra me dar, a pedrinha delicada que continha as cores do arco-íris igual os olhos desse filho da mãe que sou apaixonada.

Olhei meu dedo ainda sem acreditar, a que coisa mais linda.

Douma voltou e vestido dessa vez, ele tomou banho comigo, veio até mim me ajudando a ficar em pé, ergueu minha perna delicadamente subindo a calcinha, mesmo que não precisava de ajuda pra colocar o sutiã ele insistiu mesmo assim, coloquei o kimono que era dois tipos de roxos que lembravam meus olhos.

— Você está maravilhosa. - ele falou me abraçando e pegando no colo.

— Ah como estou apai... feliz. - falei nervosa quase assumindo meus sentimentos.

— Eu vou te fazer muito feliz ainda. - falou me apertando mais e enchendo meu rosto de selinhos.

— Se me fazer sofrer dou um chute na sua bunda que você nem vai sentir mesmo. - falei e ele deu uma risadinha engasgada.

Seguimos até a sala esperando seus fiéis, o senhor abriu a porta fazendo a recepção do grupo que entrou ali.

Ele terminou rápido até, ouviu e deu conselhos aqueles que precisavam se confessar, escolheu sua vítima e dispensou os outros.

Fiquei ali deitada no puf enquanto ele devorava a mulher ali próximo, não me importava em ver tal coisa. Assim que terminou passou a língua pela boca que estava suja de sangue.

Me levantei indo em sua direção e o senhor também veio ajuntando os restos deixando somente a poça de sangue, me sentei em seu colo colocando minhas pernas uma em cada lado do seu corpo, sujando meu kimono com o sangue que estava no chão, suas mãos já apertaram minha cintura colando nossos corpos e iniciando um beijo calmo e apaixonante.

Minha Cura | Douma +18 Onde histórias criam vida. Descubra agora