14- Bagunça ❁

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Estávamos deitados nus, o fogo que temos poderia incendiar um vilarejo inteiro.

— Você não tem uma tia né? - ele perguntou me pegando desprevenida.

Suponho que quando foi falar com Gyuutaro, o mesmo contou que ia ir pra casa de uma tia.

— Não tenho. - falei

Ele acariciava minhas costas, enquanto minha perna estava cruzada com as suas.

— Você tem família? - perguntou novamente e sua expressão estava séria.

Chegou o momento que mais temia, falar sobre meu passado.

— Tenho meu pai, ele tentou se livrar de mim desde que minha mãe faleceu e me culpou por esse fato... fui vendida a uma das casas principais e acabei ficando por lá como cortesã... fugi voltando pra casa porque ser objeto de homens nojentos não era pra mim, eu preferia apanhar do que ser abusada... bom era isso que eu pensava, nunca coloquei na minha cabeça que poderia ser livre, era uma burra ainda que achava que só tinha essa duas alternativas. - falei rápido segurando o choro.

— Ei calma minha gatinha não precisa falar sobre isso se não quiser. - falou limpando minhas lágrimas tentando me acalmar.

— Você precisava saber... já que acolheu uma completa desconhecida. - falei

— Então aquele dia... foi seu pai? - ele perguntou se referindo ao dia que cheguei machucada.

— Sim... aquele dia tive que escolher novamente apanhar ou voltar pra o dono da casa tokito, já que ambos estavam atrás de mim. - falei segurando a risada ficando nervosa.

Bom se eu cair na risada aqui não é de alegria, tenho uma crise bem doida e começo a rir sem parar mesmo o assunto sendo sério.

— Agora você tem uma terceira opção.. voltar pra mim. - ele falou próximo aos meus lábios.

O puxei iniciando um beijo calmo, teríamos que levantar para receber seus fiéis.

Me levantei precisava tomar um banho, o mesmo veio junto a mim liguei o chuveiro entrando logo em seguida. Douma ficou atrás de mim e começou a me ensaboar.

Me virou passando a bucha em meus seios lentamente seus olhos vidrados no que vazia. Vi quando perdurou a bucha novamente e me pegou no colo me prensando contra a parede. Senti seu membro ereto próximo a minha intimidade, eu estava perdida em seu rosto que nem havia reparado que tinha se animado, cruzei as pernas em sua cintura.

Me penetrou de uma vez me fazendo gemer, eu nunca me cansaria de dar pra ele.

O coisa boa do caramba.

Estou viciada em um oni, tão bom de cama, tudo que eu desejei em um homem, foi o primeiro que não consegui dominar já que os outros faziam tudo conforme eu ditava.

— Me diz que sou a melhor que você já teve. - falei próximo ao seu lábios gemendo conforme seu membro ia fundo.

— Claro que é. - ele riu revirando os olhos.

— Assume que quando estava com aquelas garotas só pensava em mim. - provoquei mais um pouco.

— Sim pensava em você... nesse corpo maravilhoso, em como senta pra mim. - ele falou suspirando.

— Ah meu maridinho, me fode mais. - falei o puxando para um beijo.

Ele segurou minha cintura se movimentando mais rápido, nossos gemidos era altos.

Minha Cura | Douma +18 Onde histórias criam vida. Descubra agora