NOVIDADES!!!

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Olá!!! Eu nunca esperei que as pessoas fossem gostar tanto dessa história! Comecei a escrever ela em 2014 e da pra perceber (eu espero) a evolução da minha escrita e da história. Porém o início e o plot são bem confusos, mesmo eu já tendo editado algumas coisas. Mas começou a ter tanta vizualizações e comentários que eu não tive coragem de apagar. Só que agora resolvi

REESCREVER A HISTÓRIA

de um lugar mais maduro, com algumas mudanças. Então se você gostou de The queen and the Savior por favor vai conferir a nova versão que eu estou escrevendo, que se chama

"MY HAPPY ENDING"

Está no meu perfil e vou postar o primeiro capítulo aqui também para incentivar vocês! To esperando todo mundo lá, espero que gostem da nova versão.
Aqui o link
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(Por Regina)

Tudo era muito novo pra mim. A sensação de me apaixonar. Na verdade não era novo, eu já senti antes. Mas fazia tanto tempo que eu mal me lembrava como era. Estava assustada, para dizer o mínimo. Não gostava nem um pouco daquilo de não saber como agir perto da pessoa, do coração perder o passo, minhas mãos tremendo e suando. Pensar na pessoa, sonhar com ela noite sim, noite nao, imaginar cenários. A única vez que me senti assim foi com Daniel. E foi bom, eu era nova, ingênua. Aproveitei cada uma das sensações. Mas agora era diferente, pois eu sabia o que estar apaixonada significava: sofrimento. Principalmente se a pessoa não te ama de volta, e talvez até te odeie um pouco. Não sabia que seria capaz de voltar a me sentir assim algum dia. Até ela chegar, a salvadora. Emma Swan. Nome que ecoa em looping na minha cabeça há alguns meses.
Para ser sincera, eu nunca acreditei muito nessa história de salvadora. Meu plano era perfeito demais pra uma só pessoa chegar e estragar tudo. Mas aí, depois de vinte e oito anos, ela chegou exatamente como premeditado. Me mostrando que não devo duvidar nunca de Rumplestinkin. Chegou com aqueles olhos sofridos, solitários, e sua beleza irritante, muito bem herdada de seus pais. No início eu a odiei. Como ela se atrevia a existir? A colocar anos de traballho e sacrifício em risco? Claro que eu sabia de sua existência. Sabia tudo sobre ela, ou pensava que sabia. Mas em todos esses anos, monitorando seus passos, tentando prever suas ações, nunca pensei que ela realmente fosse chegar até storybrooke. E foi um descuido com Henry, não perceber sua movimentação, não perceber quando fugiu. Talvez se eu tivesse sendo uma mãe mais atenta, não teria que ter passado por isso, não teria me apaixonado, não estaria assim, em frangalhos. Mas não adiantava me culpar agora. A maldição tinha sido quebrada, Emma e eu já havíamos travado uma guerra, (época que eu comecei a sentir os primeiros sintomas de uma possível paixão e converti tudo em ódio) nos recuperamos dessa guerra, podíamos até dizer que uma amizade estava sendo desenvolvida. Enfim, muita coisa havia acontecido. Emma tinha acabado de voltar de uma viagem no tempo com o capitãozinho. Tudo estava voltando aos eixos. E tudo parecia estar bem, pelo menos eu achava que sim. Quando eles voltaram, fomos todos para o Granny's. Eu fingia que minha pressa era apenas porque queria que Henry matasse a saudade da mãe. Quando na verdade eu é quem sentia falta de vê-la por aí, ver seus olhos gentis e apreensivos, como se tudo fosse uma grande novidade, ver seus cachos loiros saltando em suas costas a medida em que ela se movimentava. Além de uma preocupação mortal que me dominou desde que partiram. Não por não confiar na salvadora, eu sabia que mais do que ninguém, ela sabia se virar. Mas me preocupei com a possibilidade dela encontrar uma Regina do passado, que não condizia mais com a pessoa que eu havia me tornado, e desistir de nossa amizade....desistir de mim. Sabia que ela não sentia por mim o que eu sentia por ela, mas ainda assim a queria por perto. E também tinha medo dela sozinha vivendo uma aventura com Killian. Me dava arrepios só de pensar nos dois vivendo um romance.
Afastei os pensamentos obsessivos da cabeça e entrei com Henry no granny's, que correu para abraçar a mãe. Não pude deixar de me derreter com a cena e voltar a pensar em cenários imaginários, de nós três sendo uma família. Voltei pra terra quando ela se aproximou de mim.

The Queen and The SaviorOnde histórias criam vida. Descubra agora