16° Capitulo

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I'm alive, shit.

Willou Carlsson

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Willou Carlsson

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Sorrir...

Sorri é o que ando fazendo com mais frequência e isso faz eu me sentir tao bem, como agora. Minha gargalhada é ouvida pelos corredores da mansão atraindo as atenções dos empregados.

— Você não me pega! — corro no meio da sala sendo seguida por Marco.

— Sua menina malvada. — o mesmo corre até mim e quase me pega, mas desvio correndo ate o quintal. — Volte aqui! — ouço sua gargalhada.

Sentindo meus pés na grama quentinha corro até os arbustos me sentando na grama. O segurança na minha frente me olha estranho me fazendo levar o dedo ate a boca pedindo silêncio e ele da de ombros voltando a sua posição anterior.

— Te achei! — solto um gritinho quando ele me pega nos braços me jogando em seus ombros como um saco de batata. — Espertinha agora você vai ver...

— Isso não é justo! — cruzo os braços de cabeça para baixo — Você me dedurou! — aponto para o segurança atrás dos arbusto — Seu falso! — vejo ele da um sorrisinho e da de ombros voltando a sua posição.

— Não ponha a culpa no segurança. — sinto um tapa na minha bunda me deixando sem reação. — Agora você vai ver. — arregalo os olhos.

— O que eu vou ver? — ele me leva até seu quarto me jogando na cama. — Marco...? — de repente sinto um jato de água em minha cara. — Marco! — grito e ele gargalha.

— Você só teve o que mereceu

— Não é justo — faço um bico cruzando os braços.

Ele me olha por alguns minutos e sorri se aproximando de mim, segurando meu rosto logo me dando um beijo.

— Você é linda. — sorri — Namora comigo?

— O quê?

— Eu iria pedir você em casamento, mas como você quer ir devagar. — ele me entrega uma caixinha de veludo preto, abro a mesma vendo duas alianças rosa claro fina. — Então...

— Sim! Sim, eu aceito! — pulo em seus braços.

Uma semana se passou e faz uma semana que estou na casa de Marco, ele não queria me deixar sozinha em minha casa por que Clara havia viajado com a mãe então eu vim aqui. Depois daquele evento nunca mais vi Amber e nem Bruce e Felicity. Quer dizer, deles dois vejo somente nos jornais, fotos deles em passeios com os filhos. Brendon hoje vem me ver, o mesmo sempre que pode me manda mensagem, lentamente consigo conversa com ele e o mesmo está me mostrando um bom irmão.

Meu relacionamento com Marco está indo cada vez melhor, ele me trata com carinho, atenção e tudo mais. Gradualmente consigo me abrir com ele de como era morar com meus pais e como eles me tratavam.

— Amor? Seu irmão chegou. — deixo meu livro na mesinha da biblioteca e me aproximo dele lhe dando um beijo. — Estarei no escritório caso queira ir me ver.

— Tudo bem. — lhe dou outro beijo e vou em direção a sala. — Oi! — comprimento Brendon.

— Oi! Você parece bem. — fomos em direção ao jardim.

— Marco me pediu em namoro. — me olha surpreso e sorri.

— Já era hora, aquele velho está de quatro por você.

Brendon vem se mostrado arrependido depois que eu o perdoei, nós estamos mais aproximados e sempre conversamos quando ele vem aqui.

— Você está inquieta. — afirmou me analisando. — Aconteceu algo?

— Eu quero, hum... Eu quero dormi com o Marco, mas não sei como fazer. — abracei a almofada encolhendo os ombros.

— Você quer transar com ele é isso? — afirmei. — Bom, eu nunca pensei que teria uma conversa assim com uma garota, ainda mais minha irmã. — suspirou. — Eu sabia que deveria ter esse tipo de conversar com outra mulher, especificamente minha mãe, mas isso nunca aconteceu. Mesmo ela me colocando de lado ela poderia ter tido esse tipo de conversa.

— Eu quero mesmo, transar com ele, mas e se ele não quiser?

— Então tome iniciativa ora! Ele não vai negar, e se ele negar é por que não é o momento certo.

— Entendi... — suspirei.

Brendon ficou pouco tempo comigo por isso foi embora prometendo trazer Lucian, o mesmo disse que ele está em época de prova e se ele quiser continuar no time vai ter que estudar e tirar boas notas.

Marco estava em seu escritório trabalhando e eu não quis, incomoda-lo, por isso eu voltei para o quarto e comecei a estudar. A época de prova estava perto e eu não quero tirar notas ruins em nenhuma matéria, assim que abri meu computar uma notificação em meu email apareceu na tela, o mesmo tem o brasão da universidade.

Era um convite a baile de Boas-vindas aos novos estudantes.

Senti um pequeno frio na barriga. Eu nunca fui a um baile, nem na faculdade e nem na escola. Sempre ficava em casa estudando, lendo assistindo filmes ou algum curso aleatório e também por que ninguém nunca me chamou para ir em um, mas nesse baile eu senti vontade de ir, eu quero ir, mas penso que Marco não aceitaria.

Solto o ar fechando o notebook e suspiro.

Saio do quarto caminhando até o escritório, bati na porta e logo em seguida ouvi sua voz autorizando, assim que abri a porta ele me olhou e sorriu.

— Posso ficar aqui com você?

— Claro meu bombom. — ele afasta a cadeira me dando visão do seu peito corpo nu da cintura para cima. — Vem. — Caminhei ate ele me sentando no sei colo. Marco me deitou em seus braços como um bebê. — Pode sugar se quiser. — o olhei e fechei os olhos sugando seu peito, suguei seu peito e lentamente senti um líquido preenchendo minha boca. — Nossa que alivio. — disse me fazendo o olhar assustada.

— Tem leite... — suguei um pouco mais forte. Sim, realmente tem leite. — Como...?

— Apenas beba meu amor. — sorriu empurrando de leve minha cabeça contra seu peito.

Fechei os olhos passando meu braço direito em suas costas e o braço esquerdo levei ate seus cabelos e fiquei quieta sentindo o leite quente descer contra minha garganta enquanto ele trabalhava concentrado no computador e às vezes fazendo carinho em mim.

— Está gostoso? — confirmei com a cabeça — Que bom minha bebê... — senti um beijo depositado na minha cabeça

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Por Você, WillouOnde histórias criam vida. Descubra agora