18° Capítulo

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Willou Carlsson

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Willou Carlsson

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— Você está quieta.

Depois do que aconteceu nos fomos tomar um banho e Marco cuidou de mim com tamanha delicadeza que ninguém nunca teve, não tivemos a vontade de colocar uma roupa por isso nos deitamos na cama sem nada, apenas os lençóis cobrindo nos dois.

— Estou apenas pensando. — eu estou deitada sobre ele sentindo seu peito duro contra meu rosto enquanto sinto seus carinhos em meus cabelos e na minha cintura.

— Espero que seja algo bom. — sorri.

— Estava pensando em nos dois e em como minha primeira vez foi incrível.

— Ainda bem que gostou. — ele sorri e lhe dou um beijo.

Saio de cima do seu corpo ficando dessa vez deitada no colchão, mas ainda sim, com sei corpo perto do meu, apoiando minha cabeça em seu ombro sugando seu peito.

O leite morninho com gosto levemente agridoce toca minha boca me fazendo sugar com mais avidez. Sentindo seu carinho suspiro fechando os olhos e relaxando.

Nunca pensei que teria essa vontade, nunca parei para pensar. Quer dizer, eu nem sabia da sua existência, só fui saber exatamente naquele dia em que acordei sugando seu mamilo, aquilo foi realmente assustador e vergonhoso para mim.

— Bebê. — ouço ele me chamar e abro os olhos vendo ele com o tablet na mão. — Veja. — me entregada sorrindo.

Era um site e nos dois estamos na foto de capa como principal assunto, quer dizer, eu era o principal assunto.

— O que é isso? — pergunto apreensiva.

— Leia, estão falando sobre o novo edifício que vamos construir e que você esta na frente do projeto. — aponta para a manchete. — O Philipes anunciou sobre o projeto do edifício

— Aqui fala sobre ser um dos edifíceis mais grandioso e engenhoso que todos já viram e um dos mais difíceis de construir.

— Ele será perfeito. — me puxa para sentar em seu colo com as pernas em cada lado do seu quadril. — E quando estiver pronto terá uma placa com o nome de todos quem participaram e seu nome estará lá bem grande para todos verem quem teve a ideia maravilhosa. — me joga na cama ficando por cima de mim.

— É mesmo? — sorrio jogando o tablet para o outro lado da cama.

— Uhum... — distribui beijos pelo meu pescoço. — Deliciosa... — geme

— Não, nos temos que trabalhar — tento sair do seu aperto — Marco... — ri quando ele fez cócegas no meu pescoço.

— Tá bom, tá bom!— observei ele levantar e ir até o banheiro. — Não vem? — perguntou parando na porta.

— Não, vou procurar minhas roupas. — ele apenas balançou a cabeça e entrou no banheiro. Caminho até a minha pequena mala pegando uma saia lapis e uma blusa de manga colocando na cama. — Acredito que está bom.

Depois que peguei um roupão para me cobrir mandei uma mensagem para Brendon dizendo que havia acontecido, não demorou ele responder com vários emojis feliz e coração e logo em seguida uma foto de vários papeis em cima da mesa então deduzi que ele estivesse na empresa.

Fui até a cozinha e coloquei para esquentar uns bolinhos que havia feito no dia anterior, aproveitei e piquei algumas frutas deixando separados em recipientes diferentes e logo em seguida coloquei a jarra de suco e água em cima da mesa. Voltei para o quarto e vi Marco vestindo a calça.

— Tem comida na mesa, eu vou tomar um banho e me arrumar. — avisei.

— Ok. — sorriu.

Depois que terminei de tomar um banho e vesti minha roupa amarrando meu cabelo em um rabo de cavalo bem alto, desci novamente para cozinha vendo os bolinhos em cima da mesa.

— Ainda bem que chegou, eu iria comer esses bolinhos sozinhos de tão gostosos que estão.

— Guloso. — ri.

— Sou. — sorriu convencido me fazendo rir mais e engasgar. — Cuidado! — me acudiu. — Está melhor?

— Sim, relaxa. — o café da manhã seguiu calmo com varias conversas e assuntos.

Algum tempo depois chegamos na empresa, enquanto ele assinava contratos eu os revisava antes de mandar, assim como recebia telefonema para marca reuniões e tudo mais.

— Você pode vir aqui na minha sala por favor? — disse assim que atendi o telefone.

— Estou indo. — desliguei. — Aconteceu algo?

— Querem marca uma entrevista com você. — sorriu arrastando a poltrona para trás e me chamou batendo em sua perna, andei, até ele sentando em sua pena apoiando minha cabeça em seu peito — Eles estão ansiosos em saber mais sobre o grande novo edifício e de como surgiu essa ideia.

— Eu não sei me comportar nesses tipos de entrevista Marco. — falei receosa.

— Não se preocupe, você vai saber e eu vou estar com você. — sua mão faz carinho na minha perna — E também, você já presenciou varias entrevistas minhas e deve ter aprendido algo.

— E aprendi. — suspiro

— Então pronto, não tem do que ter medo chocolatinho. — ele me afasta abrindo os botões da sua camisa. Suspiro me abaixando contornando o seu mamilo e o sugando em seguida o fazendo suspirar. — Nossa que alivio... — sorri sentindo ele relaxar. — Meu bebê de chocolate açucarado. — sinto vários beijos no meu rosto me fazendo encolher contra seu corpo. — Linda. — olho para ele e o vejo sorrindo.

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As horas se passavam às vezes lentas e às vezes rápidas, na hora do almoço Marco não pode ir comigo para adiantar algumas coisas e tive que ir com meus colegas de trabalho que fizeram várias perguntas sobre o projeto do edifício, eu respondi somente as que achava conveniente.

Ao ir embora Marco que foi até mim me chamando, por estar muito concentrada no trabalho. No caminho até em casa eu fiquei quietinha sentindo seu carinho.

— Você está bem? — senti suas mãos no meu rosto.

— Somente cansada, hoje teve muitas coisas para colocar em ordem.

— Durma um pouco, pelo que vejo o trânsito vai demorar para andar. — apenas balancei a cabeça confirmando.

Não dormi como gostaria, mas tirei um pequeno cochilo e quando acordei estava deitada com a cabeça na perna de Marco, ele fazendo carinho em mim enquanto conversava com o motorista. Quando me viu acordada disse que estavamos quase chegando e voltou a conversar com o moço.

Alguns minutos depois chegamos em casa, mas antes de entrar um segurança nos parou avisando haver alguém esperando por Marco.

— O que esta fazendo aqui? — sua voz saiu baixa, mas assustadora.

— Vim te visitar querido. — Amber sorriu. — Precisamos conversar em particular.

— Não vou. — percebi que minha atitude a irritou.

— Não se meta menina, o assunto é com o meu marido. — arregalei os olhos.

— Marido? — olhei para Marco.

Senti o aperto em meu pulso ficar mais forte, talvez para não fugir.

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Por Você, WillouOnde histórias criam vida. Descubra agora