|Capítulo 185|

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[...]

— Você ainda duvida disso, Carter? — perguntei. — Sinal que você não conhece o corpo da sua mulher... — afrontei.

— Mocinha inocente! — rosnou me prensando contra o mármore da cuba. — Tem certeza que eu não conheço? — questionou descendo a calça do meu moletom.

— Posso afirmar que no meio das suas pernas está um oceano de prazer, e o seu clitóris neste exato momento está louco para sentir a cabeça do meu pau deslizando sobre ele. — sussurrou no pé do meu ouvido e me fazendo sentir ele abaixar o short e quando ele ficou com o seu mastro livre, o encaixou entre as minhas nádegas.

— Você pede para ser fodida, Elizabeth. Você precisa aprender que não se deve brincar com os meus sentimentos. Cada dia, hora, minuto e segundo que passa meu tesão por você fica mais intenso. Você deixou a porra do meu pau latejando o dia todo. — rosnou segurando o meu pescoço e me puxando para encostar em seu peito enquanto seu olhar se manteve fixo ao meu através do reflexo do espelho.

— Você vai aprender que se iniciar uma brincadeira com um puto, você deve continuar. — diz deslizando a mão por baixo do meu moletom e pincelando meus mamilos com os dedos.

— Céus, quanto isso me excita. — ele diz deslizando seu pau entre as minhas nádegas. — Pensei nisso o dia todo, a noite toda. — sussurrou.

— Está sem controle, Carter? — perguntei ao senti-lo tremer.

— Você ainda não aprendeu o que é descontrole, minha puta! — Kevin sussurrou e rapidamente ele desmanchou o meu coque que estava preso com meus próprios cabelos, enrolou meus longos fios em seu pulso e segurou com força quando sussurrou:

— Brinque com anjo! Grande erro jogar a minha brincadeira favorita! — sussurrou e quando deslizou seu mastro entre as minhas nádegas mais uma vez, se movimentou rapidamente já colocando no meio das minhas pernas. E ainda olhando em meus olhos, ele deslizou a sua mão entre nossos corpos e gemeu quando segurou o seu pênis e brincou com toda a minha lubrificação.

— Não pare de olhar nos meus olhos, Elizabeth! Porque você vai aprender o que é ter descontrole. — informou e com apenas um movimento de se abaixar se afundou completamente em meu corpo. E para a minha tortura, por estar inclinado para facilitar o nosso encaixe, ele foi se erguendo a sua altura lentamente, ficando cada vez mais encaixado em meu corpo.

— Não geme! — sussurrou quando eu já estava na ponta dos pés. Kevin então segurou no meu pescoço e eu mantive firme o meu olhar no seu através do reflexo do espelho.

— Por que você está tremendo, Elizabeth? — perguntou com um sorriso malvado. — É gostoso quando eu pulso meu pau com força dentro de você? Veja o tamanho do problema que está nas suas mãos, minha pequena. — ele diz e eu percebo que está comparando a minha altura com a sua.

— Enfrento fácil... — sussurrei.

— Não duvido disso. — informou e quando mordeu em minha orelha, ele começou a investir forte.

— Minha puta! — rosnou e foi questão de segundos para ele começar a sussurrar palavras obscenas no pé do meu ouvido.

— É só isso que tem a me oferecer?— perguntei com o meu corpo anestesiado e prestes a gozar quando ele começou a brincar com o meu clitóris.

— Você fala demais, Liz. — diz se retirando do meu corpo e foi ai que ouvi vozes perto da porta.

— Chega, não acha? — perguntei.

— Que isso, meu anjo. Nem comecei. — Kevin diz pegando no meu pescoço e quando me encostou no azulejo, rapidamente me livrei da minha calça que já estava nos meus pés. E quando ele me viu livre, deslizou suas mãos em minhas coxas e em um piscar de olhos ele já estava abraçando as minhas pernas e me mantendo aberta para ele enquanto estamos em pé.

[CONTINUAÇÃO DA FASE 02] AS ESTAÇÕES DE LIZOnde histórias criam vida. Descubra agora