The Fallen Angel - Tokyo Revengers. [CONCLUÍDA]

♡ Capítulo 7.

◇ Pov Hana / [Nome]

As palavras de Senju e a conversa com ela ficaram se repetindo em minha cabeça durante todo o sábado, mesmo almoçando com Benkei não consegui tirar da cabeça que ela queria Takemitchy em sua gangue, e que provavelmente não era a única.

Eu ainda não havia encontrado com o Hanagaki, o quê me fazia duvidar de que tê-lo na Brahman era mesmo uma boa ideia ou não, ao menos eu poderia ficar de olho nele e ajudá-lo...

--- Qual o problema, Anjo? --- A voz de Baji me fez piscar rapidamente.

--- Hã? --- Me virei no sofá para encará-lo, logo ao meu lado.

--- Parece preocupada, ou tá com dor de barriga? --- Ele pausou o filme que assistiamos para me olhar.

--- São as provas, só estava um pouco preocupada com isso, não é nada. --- Menti, deixando um breve selinho em seus lábios --- Como vai o trabalho no petshop?

--- Foda, eu quero mesmo trabalhar com isso no futuro, ah, tô aprendendo a aplicar vacina. --- O moreno sorriu, orgulhoso e contente --- Chifuyu não tem coragem, mas como ele não quer seguir essa carreira não é um problema.

--- Isso é bom. --- Sorri pra ele, apoiando a cabeça em seu ombro e entrelaçado nossas mãos --- Quando tiver uma folga vou lá ver vocês, tá? É que a academia tá bem puxada...

--- Tá tudo bem, eu sei que anda ocupada. --- Ele puxou minha mão até sua boca, beijando meus dedos --- Isso não me faz te amar menos, ou qualquer merda assim, não esquenta.

--- Foi mal, tô sendo chata, né? --- Sorri sem graça. As vezes eu tinha a impressão de quê estava sendo inconveniente do nada.

--- Nunca. --- Keisuke me beijou.

Terminamos o filme pouco antes de Chifuyu chegar, o loiro avisou que Takemitchy queria nos ver no domingo pela manhã e obrigou Baji a ir embora afirmando: "você tem sua própria casa".

Como combinado, no domingo de manhã fomos para a casa do Hanagaki.

--- Take. --- Sorri para o loiro, o abraçando após ele nos deixar entrar em sua casa.

--- Hana... --- Sussurrou, me apertando e dando a impressão de que ia chorar a qualquer momento.

--- Tá bom, pode soltar. --- Keisuke o obrigou a me soltar, nos seprando.

--- Baji! --- Repeendi, o olhando seriamente.

--- Quê? --- Ele franziu a testa.

--- Ainda pergunta? --- Levantei as sobrancelhas.

--- Senti falta de vocês dois. --- Take confessou, limpando as lágrimas com um lenço dado por meu primo.

--- Não diga essas coisas! --- Baji bufou, bagunçando os cabelos do loiro de uma forma nada delicada --- Para de chorar, caralho.