XXVI - Passado... |part.² |

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Capítulo(XXVI)DEMON》

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Capítulo(XXVI)DEMON》

"Lágrimas de sangue"

"Nunca poderei esquecer o dia...o dia em que o sangue de quem eu mais amava...Estava sobre minhas roupas e mãos.."

Não revisado!

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A morena encarava o mais alto com uma certa desconfiança e desconforto. Algo nele não agradava ela, nem um pouco. Ela ergueu a cabeça, confiante perguntou; ── Por que você é o único que pode me ajudar? ── Acabou falando baixo, mas o suficiente para o moreno ouvir e soltar um risada.

Encarando a morena, o mais velho respondeu sem dificuldade nenhuma. ── Eu sou o melhor médico da minha aldeia, eu posso até lhe provar! ── Assim que ele falou, ele abriu suas malas e pegou alguns papéis e entregou para a Sato. A morena começou a ler ainda desconfiada..Enquanto lia, o mais alto não tirava o sorriso do rosto, chegava a ser assustador!

- É, parece ser verdade... ── A Sato devolveu os documentos para o Aoki logo após terminar de ler tudo. Ela se deitou na cama e suspirou, ela deveria acreditar?

- Bom, eu posso lhe curar disso! Me ligue quando estiver sua decisão. ── Lori colocou a mão no bolso e tirou ela com um papel na mão. Nesse papel, avia um número, provavelmente era dele ou de alguém do estabelecimento. Ele sorriu e se virou de costas saindo do quarto aonde a Sato estava. Ela estava tão perdidada em seus pensamentos, que nem ouviu a porta do quarto ser aberta novamente.

- Mamãe! ── Duas vozes de crianças a vez sair dos pensamentos. Ela se levantou um pouco tendo a visão de seus pequenos correrem em direção a cama de hospital e subirem nela para abraçar a sua mãe. ── A gente sentiu sua falta! ── Os gêmeos sorriram juntos.

- O-oque estão fazendo aqui? ── A Sato avia gostado da surpresa? Sim! Mas estava com medo, ainda estava doente. Mas logo ouviu algumas risadas e olhou para uma castanhada encostada na porta.

- Ei seus pirralhos, oque eu disse? ── Ela chegou perto dos sobrinhos e puxou a orelha dos dois fazendo eles saírem da cama. ── Sem encostar na mamãe! ── Ela cruzou os braços.

- Desculpa Tia Emi. ── Os gêmeos fizeram bico enquanto sua mãe ria daquela situação, ah como sentia saudades daquilo. Vocês nem imaginam quanto ela queria sair desse hospital e voltar para casa.

Não demorou muito para a porta ser aberta, e um ruivo entrar sobre ela chamando atenção dos quatro ali dentro do quarto. ── Será que podem sair do quarto? ── A voz grossa fez os gêmeos e a mulher moreno estremecer, tirando Emi que quase voou na cara daquele homem.

DEMON [Reescrevendo)Onde histórias criam vida. Descubra agora