II⁷

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Medusa🐉

fazia uma semana todos os corridos, até agora não consigo acreditar, como eu cheguei em casa.

Conversei com a minha irmã, da possibilidade do ret está vivo, que a mesma estuda enfermagem, e ela falou que seria impossível dele estar vivo.

Tá bom, ce ele não vivo então porque ele fica aparecendo pra mim em? Será que querendo vingança pós morte? Ou querendo me dar algum recado? Não tive muito tempo, pra pensar pois jogaram ao na minha janela.

Quando vie oque era, não pude acreditar era um papel sujo de sangue. Com alguma coisa, escrita que pra mim indescritível pro meu vocabulário.

Com não entendia nada disso, pois vie que era mesma letras, que recebia em São Paulo. Tentei achar que me ajudem, a entender isso, até que me lembrei do rato, que deve saber.

- pra onde você vai irmã. Falou Jennifer curiosa.

- procurar respostas e não me esperei pro almoço. Falei saindo pela porta.

Depois de muito andar cheguei na casa do rato, comecei a bater na porta quem estavam era MT.

- medusa. Falou surpreso.

- oi pra você também MT, cadê o Rato?

- metendo um trampo, pro grego. Falou quase fechando a porta na minha cara.

- . Falei encostada na parede.

- precisar de alguma coisa? Falou saindo da casa e fechado a porta.

- não sei vice pode me ajudar, mas você me dizer oque isso. Darei amostrando o papel ele.

- são letras. Falou ele convecido.

-eu sei que são letras. Falei irritada.

- então, porque veio perguntar se sabia. Falou mais convecido ainda.

- Eu quero saber que tipo de letras são essas, e o que escrito. Falei estressada.

- ah isso tkk. Falou calmo.

- tt, oque? Falei sem entender nada.

- TTK, é uma linguagem na qual as sílabas das palavras são ditas fora de ordem, nos aqui usar bem pouco a gente, que era mais usado pra roubo e etc.

- você sabe entender isso?

- pow sei desde moleque. Falou pegando o papel da minha mão.

- está escrito, sua dúvidas precisam de respostas então me reencontrei.

- em? Da onde isso faz sentido? Falei confusa.

- eu sla, esse b.o é teu não meu então ce vira pra esse bagulho só. Falou querendo entra pra casa do rato.

- eu tenho mais papéis desse e quero você leia pra mim. Falei puxando o mesmo pra fora.

- por acaso, eu tenho cara de teu empregado?  Falou todo cheio de marra.

- não mas você me ajudar nisso, porque ce não ... falei ameaçando o mesmo.

- ce não, você me matar igual fez com ret né, saquei o bagulho. Falou gritando, bastante alterado.

- obvio que não, maluco oque eu fiz com ret foi erro que nunca deveria ter cometido. Falei cabisbaixa.

- bom caramba não faz assim não, pow eu não curto esses bagulhos sensível, pode deixar que te ajudou chegou no teu barraco depois do rango morou? Falou ele um pouco preocupado comigo.

- morou. Falei animada abraçando o mesmo, e saindo da casa rato.

Enquanto estavam saindo daquele bairro que rato moravam, sentir a presença de alguém atrás de mim. Comecei acelera os meus passos, até que me bate com grego.

- olha quem, no meu território. Falou bastante sorridente.

- ce manca grego. Falei tentando sair bem de perto dele.

- sabe fiquei muito mal pelo machucado que você me causou, machucou meu coraçãozinho. Falou dano um de vítima.

- não sabia que tinha coração, pois pra um cara tramar a morte do irmão nem um coração deveria ter. Falei puxando o pescoço do mesmo.

- não ce esqueça, quem deu tirou no meu querido irmãozinho foi você, sem tem alguém que ele deve odiar é você, pois imaginei só que triste, é saber que a mulher da sua vida deitada toda noite com o bastardo do seu irmão e ainda fez questão de te matar, pra ficar com uns trocados. Ele falou revirando, me jogando no chão e foi pra cima de mim.

- você grego me enganou disse que me amavam, e iríamos ser donos disso tudo juntos. Falei tentando me soltar dele.

- seríamos até, mas você ce apaixonou logo pelo meu próprio irmão, isso não faz medusa, ah desculpa agora é Yara que esqueci que você não gosta, que ninguém te chamei pelo nome que meu irmãozinho te deu. Quando ele falou aquilo estavam tentando tira ele de cima de mim, conseguir e sair dali correndo e chorando sem dizer uma palavra do tanto aquilo me doeu.

....

Cheguei em casa quebrado tudo que tinha na minha frente, agradeci que a Jennifer não estavam em casa. E peguei uma garrafa de tequila e levei pro meu quarto comecei a beber , chegar decia cortando pela garganta.

Eu não sabia ce estavam me afogando nas lágrimas ou na bebida, queria estar em paz, nem que fosse hora ou um dia talvez.






𝐀 𝐂𝐀𝐑𝐀 𝐃𝐎 𝐂𝐑𝐈𝐌𝐄||𝐹𝑅Onde histórias criam vida. Descubra agora