Tankhun está desorientado e de verdade, agora! Desde que saiu de sua própria sala, não consegue se acalmar.
— Macau enlouqueceu! — Khun está revoltado, batendo a cabeça no travesseiro feito um louco.
— Não vou entrar nessa pilha. Buppha é minha prioridade. Não vou atrapalhar minha vida que só agora está se organizando. Isso é só passado tentando voltar à memória. As dores antigas. Não! Não vou pensar em nada.
— Cadê o Pete quando a gente precisa dele? Vamos fazer uma festa! Melhor! Vou ao bar da Yok.
— Porsche. Vamos beber na sua mãe?
Poxa! Ele tem um detector? basta eu chegar em casa e ele me chama? — Porsche apenas pensou. O pedido do primo por si só já era diferente e com aquele tom...
— Só nos dois, Che. — Tankhun completou, antes da resposta de Porsche.
— Ok, Khun. — O mesmo tom estranho do primo fez com que Porsche saísse da cama. Kinn, que estava escovando os dentes, perguntou do banheiro.
— O que houve com o mano, você respondeu estranho.
— Vou ao bar com ele. Só nós dois.
— E eu?
— Leia seus relatórios. E todos. Fiquem bem estressado. Promete? — E sorriu, lascivo. — Vou voltar logo e tiro toda a sua irritação com muito sexo.
Kinn gostou da ideia.
— Não tem como você dar uma amostra grátis deste tratamento agora, dr Porsche?
Porsche saiu do quarto fugido, rindo de Kinn, mas com a mente no primo. Khun nunca ficava sozinho quando se irritava. Ele armava uma festa e fazia barulho até os monstros de sua cabeça afundarem de novo no limbo.
Assim se ele quer estar só e o quer junto, Porsche está pronto para ele.
Khun foi calado. Escolheu todos os guarda-costas do pai com os quais não tinha intimidade. Estava óbvio que não queria ninguém mais ouvindo ou falando de seus problemas. E isso tinha dado a verdadeira noção do problema ao primo. Porsche soube que fosse o que fosse, tinha ressuscitado um fantasma conhecido. O monstro da lagoa, como o apelidou Kim.
Yok veio feliz de encontrar seu pupilo e encaminhou os dois para sua área privada predileta. Khun sorriu mecânico para ela, que soube que aquele não era seu louco e preferido cliente. Deixou-os a sós.
Khun não sabia como começar.
Porsche olhou-o com carinho.
— Foi Macau, certo?
—Vegas guarda segredos só de mortos? — O tom era quase agressivo. Porsche notou que era algo maior.
— Não. Ele costuma invocá-los oferecendo fofoca como méritos. Mas não foi ele. — lhou com cuidado ppra o cunhado e disse-lhe a verdade: — Kinn e eu percebemos como vocês se olham.
Khun olhou assustado. Ele nem se entendia e o irmão já sabia? E Porsche também?
— Você está com medo por causa do monstro?
— Não estou pensando em Macau como você está pensando. Mas a declaração dele me fez pensar nisso sim.
— E você regrediu?

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Inesgotável Amor #KhunMacau
FanfictionUma história de amor improvável. Série: Vovô Khorn Livro 1 Sinopse Dois primos enganados resolvem dar o troco no homem que por mais de quatro anos empatou suas vidas. Entre o ódio fenomenal uma necessidade que une os dois para cuidarem...