MEU CASO PERDIDO - EDDIE MUNSON

028 - temos um combinado

Era sábado à noite e eu estava deitada no meu quarto, minha mãe bateu na porta e eu já sabia que era ela, o Steve nem pisava perto do meu quarto.

- Pode entrar. - Falei.
- Filha eu já vou deitar, boa noite.
- Boa noite mãe. - Eu falei e ela se retirou do quarto.

Eu fui trocar de roupa para dormir, coloquei um shorts mais largo e confortável e não me preocupei em por calcinha, a bichinha precisa respirar né.

Coloquei uma camiseta mais larga e também não coloquei sutiã, a noite estava agradável, o vento estava um pouco forte e a lua estava linda.

Me joguei na cama e peguei um livro pra ler, quando me perdi nas palavras do livro ouvi um barulho e quando tirei o livro do rosto eu levei um susto ao ver Eddie Munson na minha frente.

- Oque tu tá fazendo aqui? - Deixei o livro de lado e o menino estava com os cabelos bagunçados.
- Tô em desespero Demi, não vou conseguir passar nas provas.
- Edward o máximo que vai acontecer vai ser você repetir e você já passou por isso outras vezes não é como se fosse o fim do mundo, sem dizer que vc tá estudando bastante.

Ele passeava pelo quarto e suas mãos estavam apoiadas em sua cintura, ele dava passos firmes.
- Eu n-não po-posso decepcionar meu tio de novo, sem dizer que de-dessa vez é diferente, eu vou ser expulso se não passar.

- Fica calmo, porque veio aqui? - Perguntei e ele se sentou na beirada da cama e ficou de costas pra mim.
- Porque eu sabia que você seria a única capaz de me acalmar. - Ele falou baixo e quase inaudível.

Eu me ajoelhei na cama e fui me arrastando até o menino estava de costas, falando assim a cena provavelmente estava engraçada, mas ele estava de costas então não tinha problema.

Eu coloquei minha mãos em seus ombros e apertei, fazendo uma espécie de massagem.
- Não sei se sou a melhor nisso.
- Nisso oque? - Ele perguntou.

- Em te acalmar.
- Não é algo que você faz ou fala, é só simplesmente a sua presença você parece tipo um chá de camomila ou algo assim. - Ele falou e eu ri fraco e ele também riu junto comigo.

- Espero que esteja funcionando. - Falei e coloquei seu cabelo de lado deixando todo seu cabelo em apenas um lado do ombro, do outro lado eu tive visão do seu pescoço e dei leves beijos.

Apenas encostando minha boca na extensão do seu pescoço, ele arfou e acertou sua coluna ficando reto, ele parecia tenso quando sentiu meu primeiro contato.

Ao invés de falar algo ele se levantou de uma vez e se virou, eu ainda estava ajoelhada na cama e quando ele levantou eu me sentei, ele analisou meu corpo de cima a baixo antes de subir em cima de mim.

Ele veio se aproximando e eu deitei na cama, ele apoiou suas duas mãos no lado da minha cabeça fazendo com que seu corpo ficasse em cima do meu e ficássemos cara a cara.

Ele aproximou seu rosto quase me beijando e o nervosismo subiu, quando eu soube que ele ia me beijar eu virei o rosto.
- Temos um combinado. - Falei baixo.
- Quebramos ele sexta.
- Não precisamos quebrar de novo.

Ele tirou uma das mãos aonde ele se apoiava e colocou no meu pescoço, eu de forma inconsciente abri a boca e ele sorriu, meu corpo todo arrepiou com seu toque.
- Eu acho que não precisamos, mas deveríamos.

Ele tirou a mão do meu pescoço e eu sorri, ele era muito gostoso e a mão dele era um charme, todos aqueles anéis e pulseiras e as veias saltadas me levavam  ao êxtase.

Ele colocou os joelhos do lado do meu corpo no meu quadril e se sentou ficando apoiado em cima do meu corpo e em seus joelhos, ele passou a mão na lateral do meu peito e foi descendo passando por toda a lateral do meu corpo até chegar em minha cintura.

Devido as roupas largas eu sentia muito bem seu toque, era como se eu estivesse sem roupa.
- No combinando dizia sem beijo e sexo, mas não dizia nada sobre outras coisas. - Ele falou calmo.

Eu não disse nada, ele estava certo, então ele puxou a barra da minha blusa pra cima dando visão a minha barriga, eu levantei um pouco e desencostei da cama e ele tirou completamente minha blusa.

Ele sorriu ao me ver sem camiseta e se deitou em cima do meu corpo e colocou a boca no meu peito, eu arfei com seu contato, Mike nunca fazia isso comigo, eu era a escrava sexual dele e ele não fazia nada por mim.

Então nesse quesito era tudo novo pra mim, a cada toque seu meu corpo entrava em êxtase, ele começou a chupar e lamber e meu corpo ficou inquieto, sua outra mão passeava por meu corpo.

Então ele subiu sua mão e apoiou no meu peito livre e começou a apertar, meu corpo arrepiou com o contato dos anéis no meu seio, ele apertava e não era de uma forma dolorosa, era gostoso e prazeroso.

Eu senti meu mamilo enrijecer e pude sentir minha região íntima latejar, eu coloquei minha mão em seu cabelo e puxei de leve, não o suficiente para ele parar.

Eu não queria mesmo que ele parasse, então eu senti seu pau ereto na minha região íntima devido a posição que estava e eu gemi baixo, então ele parou e tirou sua boca e passou a mão por meu corpo, ele fez isso várias vezes é como se ele apreciasse e gostasse de passar a mão e estar sempre em contato.

- Eu tenho que parar agora.
- Porque? - Perguntei ofegante.
- Porque não sei se vou conseguir parar depois se continuar agora. - Ele falou e eu sorri, ele passou a mão no meu rosto como um gesto de carinho e saiu de cima do meu corpo.

Ele deitou ao meu lado e passou a mão no meu cabelo, ele aproximou meu corpo e eu me afundei no seu peito, ele apoiou a mão na minhas costas e eu adormeci ali mesmo.