024 - popularity make me sad

1.1K 108 27
                                    

Depois que sai da casa do Eddie fui pra casa esperar a Chrissy, com certeza ela já estava chegando, então tentei chegar o mais rápido possível

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Depois que sai da casa do Eddie fui pra casa esperar a Chrissy, com certeza ela já estava chegando, então tentei chegar o mais rápido possível.

Estacionei o carro na garagem e desci do carro e fiquei esperando na porta de casa na calçada, não demorou muito até ela chegar.

Entrei no carro e ela logo falou.
- Eai Demi? - Ela falou.
- Oi Chrissy, podemos passar na casa de uma amiga? eu quero levar ela.
- Claro!

Eu passei o endereço de Robin, eu queria me redimir com ela, eu fiz mal em beijar ela mesmo sabendo que não queria algo sério, então comecei a reparar no carro da Chrissy.

Ele era personalizado e quase tudo era rosa, oque não era rosa era preto, eu achei lindo sinceramente, então fomos conversando e ouvindo música até a casa da Robin.

Não demorou até chegarmos, a Chrissy parou na frente da casa dela e eu desci e bati na porta, ela logo abriu e fez uma cara estranha.
- Oi Robin desculpa vir em cima da hora, você quer ir numa festa comigo, considere como um pedido de desculpas, eu sei que fiz errado em te beijar sem ter intenção de algo sério e eu sinto muito, podemos ser amigas?

Ela me olhava séria e ficou pensando alguns minutos então do nada ela abriu um sorriso e falou:
- Claro Demi, a culpa não foi sua, vou só por um casaco.

Fiquei feliz e surpresa e fiquei esperando na porta, ela logo saiu e entramos no carro.
- Vocês já se conhecem né? - perguntei.
- Bem pouco. - Chrissy respondeu.

- Você não é namorada do Eddie? - Robin perguntou.
- Não mais. - Ela falou e riu fraco.
- Ai desculpa eu tenho o dom de fazer perguntas constrangedoras.

- Tudo bem, é normal perguntar, terminamos do nada.
Fomos conversando até a casa do garoto, Andrey o nome dele, não demorou até chegarmos, a casa dele era grande, luxuosa, bem maior que a minha.

Saímos do carro e já na entrada da casa já ouvíamos muito barulho e vários meninos do basquete com garotas na parte de fora, entramos juntas e sentamos num sofá vazio.

Elas conversavam bastante, então decidi buscar uma bebida.
- Vou pegar algo para beber gente. - Eu falei e elas assentiram, então sai do sofá e fui até a cozinha.

Cheguei lá e peguei a primeira bebida que vi pela frente e virei o copo, decidi deixar as meninas sozinhas então enrolei um pouco.

Então peguei outro copo e ia voltando pro sofá quando vi elas se beijando, dei dois passos para trás e decidi não interromper, era bom ver elas felizes, então subi as escadas.

Eu entrei num quarto, era azul e tinha decorações masculinas.
- Gostou? - Uma voz masculina me assustou.
- Ai desculpa o quarto é seu? - perguntei.
- É sim. - Ele falou e se aproximou.

- Então você é o Andrey presumo.
- Isso mesmo. - ele foi um pouco pra trás e ficou de costas pra mim fechando e trancando a porta.
- Oque tá fazendo? - perguntei.

- Nada demais você vai gostar. - ele falou e se aproximou.
- Eu não quero nada, me deixa sair.
Ele foi se aproximando e eu me afastando em certo momento me vi presa na parede e ele bem na minha frente.

- Olha desculpa por entrar no seu quarto pode me deixar sair? - falei e ele ignorou e continuou se aproximando.

Então ele tentou me beijar, eu virei o rosto e dei um tapa na sua cara e pude ouvi o estralo.
- Fica quieta vadia. - Ele prendeu meus pulsos com as mãos contra a parede.

Eu fiquei me mexendo e ele tentava me beijar mas eu não deixava, eu dei uma joelhada no seu pau e ele me soltou gemendo de dor.

Eu tentei correr para a porta, mas mesmo caído no chão ele puxou meu pé e eu caí com o rosto no chão, então ele me arrastou até ele e ficou em cima de mim.

- SAI ME SOLTA AGORA. - Eu gritava e me esperneava.
Ele me deu um soco no rosto, eu pude sentir todo meu rosto doer, ele então foi tentando tirar sua calça.

Eu o empurrei e ele caiu no chão, eu pisei em cima do seu estômago já em pé, ele gemeu de dor e eu repeti o movimento, então cuspi no seu rosto.
- Babaca nojento.

Eu saí de lá e as lágrimas começaram a escorrer meu rosto, eu não quis atrapalhar as meninas então desço as escadas correndo e chorando e sai daquela casa o mais rápido possível.

Quando estava indo na calçada eu vi o Jason e ele me parou.
- Que foi Demi, porque seu olho ta roxo? - ele perguntou e eu não conseguia parar de chorar.
- Foi, o An-Andrey. - Eu gaguejei e quando citei o nome o rosto de Jason fechou.
- Eu vou matar esse babaca. - Ele falou e saiu andando em direção a casa.

Eu fiz o contrário, comecei a correr até minha casa, o caminho era longo talvez tenha demorado uns 30 minutos até lá, eu sentia o vento no meu rosto cortar o machucado, meu rosto estava dolorido e meu corpo também.

Eu corria mesmo assim, então vi minha casa e comecei a ficar aliviada, eu parei de correr quando cheguei na porta e abri a mesma lentamente, não queria acordar ninguém, entrei devagar e fechei a porta, quando olhei pra trás Eddie estava no sofá.

- Demi? - Ele levantou preocupado e veio na minha direção. - Quem fez isso com você? - Ele tocou no meu machucado e eu gemi de dor.

Ele olhou nos meus olhos e eu não consegui, cai no choro, ele de forma instantânea me abraçou e puxou meu corpo e eu pude sentir seu cheiro.

Então me senti segura, demorou até o choro cessar:
- Des-Desculpa, eu de-devia ter te ou-ouvido.
Eu soluçava durante as palavras.

Minha cabeça estava no seu peito e eu podia ouvir seu coração acelerado.
- Quem fez isso com você?
- Um menino do basquete.
- A culpa não foi sua Demi, me desculpa por falar daquele jeito com você e te tratar daquele jeito, você é muito forte e só por conseguir falar eu sei disso, aqueles meninos são todos iguais, não se esqueça.

Eu parei de chorar e fiquei lá abraçada com ele.

Eu parei de chorar e fiquei lá abraçada com ele

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
MEU CASO PERDIDO - EDDIE MUNSONOnde histórias criam vida. Descubra agora