𝐖𝐄𝐋𝐂𝐎𝐌𝐄!
Aqui eu escrevo alguns imagines que vem em mente. Alguns com pessoas/personagens que quero ler e não acho em outro lugar.
Sinta-se a vontade para imaginar também!
𝐌𝐔𝐋𝐓𝐈𝐅𝐀𝐍𝐃𝐎𝐌 ▬ Celebridades, personagens, Marvel & DC, HP e...
◈Fetiches — Aprendiz/Professor, haters to lovers, possessividade, disciplina, submissão fem., marcas no corpo (arranhões, chupões, mordidas), privação e controle de orgasmo, sexo oral (fem/mútuo)
◈POV — Stephen é o típico ranzinza do Sanctum. Ella e Strange se aturam como podem, encobrindo o desejo que sentem com provocações e um falso ódio. Tudo se torna complicado e interessante quando, após uma missão, a única solução é encontrar um quarto de hotel para dormir. Com somente uma cama e um sofá pequeno demais.
◈Palavras — 3,050k
◈Referência — “Baby Blues and Tattoos”, angeli-marco-writes, Tumblr (pedido; não me inspirei tanto pra não ficar igual — Troquei o fetiche por tatuagens pelo de marcas corporais por não saber se a dona do pedido teria alguma tattoo)
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༻ Stephen ༺
S
e eu já estava desmotivado para essa missão, tudo só havia piorado quando recebi as ordens de Wong para trazer a bruxinha comigo. Porque, claro, depois de toda a bagunça com o multiverso, ele era quem dava as ordens agora. Era o castigo pela minha displicência. Mas ele sabia o quanto eu tinha sentimentos controversos a Ella, e tenho certeza que fez isso de propósito. Ao menos ela foi um bom suporte e pôde pôr as habilidades em prática.
Não me importava em pagar o hotel para a noite, mas ainda tive que ouvir a cantoria dela no banheiro. A discussão para dormir foi a pior, porque eu não queria acabar com minhas costas dormindo no sofá, mas não queria que ela me visse como negligente ou irresponsável por dormir na cama e deixá-la no sofá.
E, claro, dormir na mesma cama estava fora de cogitação.
Por algum motivo aquela ideia me deixava incomodado, e eu não quis persistir. Apenas precisava de um bom descanso e uma boa noite de sono, então me rendi e deitei logo no minúsculo sofá de dois lugares. Mas, claro, mesmo com toda a energia gasta, a garota simplesmente não conseguia dormir, e por consequência, nem eu. Além de ficar relembrando de cada fibra do tecidinho minúsculo que ela chamava de pijama.
Irritado com meus próprios pensamentos, me levantei, caminhando até o frigobar no canto do quarto. O hotel não era de luxo, muito menos estávamos na melhor suíte, mas ao menos havia um bom chocolate e água para que eu pudesse me distrair. Mesmo que aquele diabo de garota agora estivesse sentada na cama e me encarando, com o celular e o fone na mão.
