𝐖𝐄𝐋𝐂𝐎𝐌𝐄!
Aqui eu escrevo alguns imagines que vem em mente. Alguns com pessoas/personagens que quero ler e não acho em outro lugar.
Sinta-se a vontade para imaginar também!
𝐌𝐔𝐋𝐓𝐈𝐅𝐀𝐍𝐃𝐎𝐌 ▬ Celebridades, personagens, Marvel & DC, HP e...
◈ Fetiches — Age gap (diferença de idade, Tom-40, Aurora-20), incesto (tio-sobrinha), provocações, dirty talk, punição, sexo bruto consensual, dominação masculina.
◈ POV — Em meio a um casamento fracassado, Thomas se vê perdido na vida e em seus próprios pensamentos. Ainda mais quando seus olhos finalmente o levam para como sua sobrinha estava crescida agora. Aurora já havia percebido a mudança na forma a qual seu tio a olhava, até mesmo como a chamava, e decidiu começar a provocar como podia em todos os jantares de família.
◈Palavras — 3.536
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
༻ Aurora ༺
Sucesso não era bem a palavra que eu costumava usar para me descrever, ainda mais com tantos relacionamentos falhos que eu já acumulava. Mas.. o jantar de hoje havia sido uma completa vitória para mim. As provocações, sim, estas foram um completo sucesso. Podia perceber como Thomas havia saído afetado, e não podia pensar em outra coisa desde então.
Apesar de ter conhecimento que eu provocava e nunca ter me mandado parar, Thomas não cedia. Continuava preso a esposa, sem dar o braço a torcer. E isso de fato já estava me fazendo perder o sono. Como agora mesmo, que eu caminhava pela casa sem fazer qualquer barulho, temendo acordar os outros familiares.
Meu único refúgio foi a biblioteca, silenciosa o suficiente para acalmar meus pensamentos. Me enrolei na manta, me jogando no imenso sofá enquanto puxava o marcador, abrindo “O Duque e Eu” no capítulo em que havia parado. Certamente me perdi por entre as palavras do romance enquanto a noite passava, e só despertei para a realidade outra vez quando vi a porta ser aberta, revelando a figura de Thomas de pé, com os cabelos bagunçados e um olhar perdido.
— Atrapalho?
— Não.. Fica a vontade. — Digo, vendo-o dar um sorriso gentil quando entra ali.
Recolho as pernas, mesmo sabendo que o sofá era grande o suficiente para muitas pessoas. Por mais que eu quisesse continuar a leitura, era impossível com a visão do homem ali, andando e observando os livros. E acabo mordendo a bochecha quando percebo que ele me olha, e me pega o observando.
— Insônia? — Ele pergunta, agora se aproximando mais e se sentando perto o suficiente.
— Infelizmente. Você também?
— Sim. Talvez seja mal de família.
— Somos os únicos então, porque todos os outros parecem dormir como pedra.
