》Obedient Slut ◈ Tom Hardy

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Pode chamar o Gil que a cachorrada vai começar

◈ Tom Hardy

◈ S/N — Anna

Narrado em 1a pessoa

Gênero — Hot

Fetiches — Sexo selvagem/bruto/agressivo consensual, bondage, disciplina, sado/masoquismo, dominação masc., submissão total, possessividade, conversa suja, controle de orgasmo, controle de respiração, garganta profunda, superestimulação, linguagem extremamente explícita, xingamentos, breeding kink (tradução literal: fetiche em reprodução)

◈ Em honra ao pedido de putadoShinki

*= mídia

༻ Anna ༺

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༻ Anna ༺

Estava deitada, descansando, enquanto via o dia passar pela janela a minha frente, lendo um dos livros que estavam pegando poeira na prateleira. Aquele era sempre um tópico de conversa entre Tom e eu. Eu sempre comprava mais livros do que lia, e alguns acabavam ficando parados por um bom tempo.

Pensando nele, peguei o celular. Queria lhe mandar mensagem, mas sabia que ele estava em uma reunião importante e não queria atrapalhar. Estava preocupada. Esse novo filme estava deixando Tom estressado demais. Parecia que tudo estava dando errado, ele não sabia o que fazer, e eu não sabia como ajudar. Me sentia perdida.

O que me tirou de transe foi o som de notificação do celular. Uma mensagem dele, como se lesse meus pensamentos a distância. Abri o aplicativo e li a mesma, sentindo meu coração acelerar lentamente, ainda mais após ver que ele estava digitando mais.

“Saí. Chego em casa em 20 minutos. Me espera no paraíso.”
Tom
“Tem uma caixa sobre a cama. Vista a lingerie que estiver dentro.”
— Tom

“Sim, senhor. Xx”

Deixei o celular em cima da cama do nosso quarto e segui para o “paraíso”. Esse fora o nome que nós demos para o quarto vermelho, quarto dos jogos, do prazer, ou qualquer nome que chamem por aí. Era o menos óbvio e explícito, nós gostamos.

Lá, tomei um rápido banho, deixando o cabelo solto, penteado, com as pontas úmidas. Vesti a lingerie* que estava na caixa e sorri pelo bilhete. Ele sempre deixava algum. Pronta, com perfume, sem qualquer maquiagem e já ansiosa, me ajoelhei de frente para a porta, esperando por alguns segundos até ouvir a chave do lado de fora. O trinco girou e a porta abriu, revelando Tom.

O encarei, vendo seu estado. Os olhos escuros encobertos em raiva, a expressão séria e fria. Já não usava blazer, apenas a camisa social, com dois ou três botões estourados, mostrando o peitoral malhado e tatuado, cinto, e a calça social, que não encobria o volume que se formava ali. Estava descalço, e nas mãos, além dos anéis, ele segurava um copo com gelo e whisky, pelo cheiro era um dos seus envelhecidos caríssimos, e um cigarro, um treasurer luxury black.

𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒 (+18) ꩜ multifandom (✓)Onde histórias criam vida. Descubra agora