》Favorite Nurse ◈ Carlisle Cullen

12.6K 396 239
                                    

Especialmente para a eu de 2008

◈ Pedido da -sweetm00n- 

◈ Peter Facinelli como Carlisle Cullen

◈ S/n – Sophia

◈ Narrado em 1a pessoa – pov masculino

◈ Gênero – Hot

◈ Fetiches/Gatilhos — Sexo em local público (sala de hospital), provocação, mordidas, blood kink (sangue)

◈ Fetiches/Gatilhos — Sexo em local público (sala de hospital), provocação, mordidas, blood kink (sangue)

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

༻ Carlisle ༺

Era noite de plantão, mas o hospital estava vazio. Isso facilitava muito as coisas para mim. Eu estava cansado e de cabeça cheia, precisava de um bom descanso antes de retornar para casa e vê-la vazia. Nem mesmo Rosalie estava lá para me olhar com o seu olhar de julgamento e dizer que a culpa era minha.

Afastei esses pensamentos quando Sophia, a enfermeira aspirante a médica que eu estava treinando, entrou na sala. As noites com ela eram as melhores, eu nunca me sentia sozinho, ou abandonado. Ela sempre me tratou muito bem, e era simpática e amigável com todos ao redor. Eu adorava a jovem, e me odiava por sorrir bobo agora.

Sabia que estava começando a criar um laço com ela, já trabalhávamos juntos há cerca de sete meses, mas eu tinha que reconhecer. A jovem sempre mexeu muito comigo. Muito. Quando a aceitei para o programa de estágio não imaginei que seria assim, mas ela não cansa de me surpreender, dia após dia. E cada dia é ainda melhor que o anterior.

— Mais uma alta no cardiológico, Carly. — Ela diz, pondo a ficha sobre a minha mesa, voltando para a porta e a fechando, como eu sempre solicito. — O senhor pode assinar e aí liberamos amanhã cedo. Agora está bem tarde.

— Sim senhora. — Digo, puxando o papel para a minha frente, vendo seu sorriso. Sempre a chamava assim quando ela me chamava de senhor.

Assino a ata e carimbo em cima, deixando o papel na mesinha lateral. Voltei o olhar para Sophia, vendo-a distraída. A encarei, vendo sua pele brilhosa e quase podendo sentir o calor que vinha dela. Calor esse que, de alguma forma, me atingia. Sempre me atingiu. Podia ouvir o sangue pulsando contra as suas veias, as batidas do seu coração se acelerando a cada segundo conforme ela me encarava, perdida em pensamentos.

Eu adorava isso. E pela ligeira e extremamente sutil mordida no lábio e suspiro quase inaudível – para ouvidos humanos – eu sequer precisaria imaginar o que ela estava pensando.

Forcei a garganta e a vi dar um leve sobressalto, retomando a postura. Com as bochechas coradas, a jovem se afastou, indo para o seu lado da sala e sentando na cadeira, puxando o celular da bolsa.

— Acabou o seu trabalho? — Pergunto, e ela assente nervosamente. Ser pega no flagra havia afetado sua mente. Aquilo me deixava tentado.

— Já sim. Hoje está bem parado, o que chega, as enfermeiras da emergência estão dando conta.

𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒 (+18) ꩜ multifandom (✓)Onde histórias criam vida. Descubra agora