Eu odeio a máfia.
Montanhas de dívidas que nunca desaparecem, homens estranhos com armas, ameaças sussurradas nos bastidores. Foi isso o que minha vida se tornou.
Eu disse ao meu pai para nunca se envolver com os Theerapanyakul , mas ele faria qua...
Nem acredito que ganhei coragem pra postar isso... Por favor, antes de ler, leia os avisos.
Essa fic é uma adaptação do livro "Fight Me, Daddy"
Avisos:
— Vai ser um Dark Romance com temas bem sensíveis e o relacionamento VegasPete será bem controverso.
— Vai se passar no mesmo universo de KinnPorsche, com algumas alterações. Aqui Vegas é o segundo em comando de Kinn e Pete não é guarda-costas da família. Não teremos distinção entre a família principal e a família menor, então os personagens se referem à Mafia como "A Família".
— Só leia se tiver mais de 18 anos e se sentir confortável.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A foto da minha mãe era a única coisa que me trazia conforto.
Olhei para o medalhão e observei seus cabelos castanhos saltitantes e seu grande sorriso pintado de vermelho. Ela estava me segurando em seus braços, sorrindo com orgulho para a câmera. Eu tinha sete anos, rindo enquanto meu pai beijava sua bochecha.
Tempos mais felizes. Melhores lembranças.
Fechei o medalhão e deitei minha cabeça na madeira fria da mesa. Na minha mão esquerda estava a carta que meu pai havia deixado. Meu punho se fechou, a amassando enquanto eu sugava uma respiração trêmula e desejava que meus olhos ardentes não produzissem lágrimas.
Eu movi minha cabeça o suficiente para que pudesse olhar para a carta através da minha visão embaçada.
Pete,
Eu sei que você provavelmente está chateado e eu sinto muito. Acredite, eu queria ficar por aqui, mas devo muito dinheiro à família. Eu não vou te dizer onde eu fui porque eu não quero que eles saibam que você sabe. Mas comigo fora eles vão atrás de mim e não de você.
Eu não poderia continuar colocando você em perigo.
Eu sinto muito.
Pai
Eu atirei e enrolei a carta antes de jogá-la no lixo.
— Quão delirante você é? Você é realmente tão ingênuo?
Será que meu pai realmente achava que ia desaparecer e a família não me mataria? Ou me torturar para descobrir onde ele estava? Mesmo que eu não tivesse ideia, isso não ia impedir aqueles idiotas de me despedaçar para chegar até ele.
