Eu gosto de chamá-lo de Daddy.

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Bom dia, lindos! Vamos lá ❤️

— Tem certeza que isso é o que você queria pedir para o café da manhã? — Kinn perguntou, se juntando a mim na mesa da sala de jantar

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— Tem certeza que isso é o que você queria pedir para o café da manhã? — Kinn perguntou, se juntando a mim na mesa da sala de jantar.

Inclinei minha cabeça.

— O quê? Você não gosta?

— É... pizza. Você sabe que isso é pizza, certo? E nem mesmo uma boa pizza italiana, é uma porcaria americanizada.

Eu o ignorei.

— Não tem de errado com a boa e velha pizza pouco sofisticada. — Peguei uma fatia e a mordi. Pepperoni, cogumelos, bacon e abacaxi era minha combinação favorita. Devorei uma fatia inteira antes de pegar outra e só parei quando percebi que Kinn estava olhando para mim, fazendo uma careta. — O quê?

— Nojento. — disse ele.

Eu fingi choque.

— Como você se atreve? Quer saber? Agora você tem que comer. — Eu empurrei a fatia contra seus lábios. — Coma.

— Não, obrigado.

Eu me levantei e me aproximei.

— Coma!

— Porsche. — ele rosnou.

Ignorei o homem grande e rabugento e forcei a fatia em sua boca, molho e gordura espalhadas por todo o seu rosto imaculado. Ele se levantou e eu comecei a rir, lambendo meu polegar enquanto me afastava dele.

— Espero que você goste de comer seu café da manhã com a bunda dolorida. — Ele disse enquanto pegava seu guardanapo e enxugava a boca, antes de jogá-lo na mesa novamente. Eu me recusei a dizer a ele que ainda havia molho em seu nariz. — Venha aqui.

— Não! — Eu gritei enquanto ele me perseguia e corri para salvar minha vida.

Kinn me agarrou e me levou até ao sofá da sala de entretenimento. Assim que a porta foi fechada, meu short estava abaixado e sua mão colidiu com minha bunda. Eu apoiei minhas palmas contra o chão e gemi quando ele me espancou forte e áspero, seu pau duro pressionando contra meu corpo enquanto ele fazia isso.

— Você está realmente ficando fora de controle, Porsche. — Ele disse enquanto batia na minha bunda, e a dor irradiava sobre minha pele. — Você me entende?

Eu balancei a cabeça.

— S..ah! Sim, Daddy. — Eu ofeguei, roçando meu pau duro contra suas coxas. — Desculpe, Daddy. Eu serei bom para você.

Ele rosnou e eu sabia que era um som de aprovação ao invés de seu rosnado de desaprovação.

Kinn adorava quando eu o chamava de Daddy e cedia a ele. Normalmente, ele só conseguia tirar isso de mim quando estava me fodendo, mas eu adorava brincar com ele às vezes, dizendo isso apenas para mexer com ele.

Meu Vira-Lata (Vegaspete)Onde histórias criam vida. Descubra agora