Eu odeio a máfia.
Montanhas de dívidas que nunca desaparecem, homens estranhos com armas, ameaças sussurradas nos bastidores. Foi isso o que minha vida se tornou.
Eu disse ao meu pai para nunca se envolver com os Theerapanyakul , mas ele faria qua...
Bom dia!! Então, depois desse só tem mais dois capítulos e eu já estou 🥺 Vamos lá ❤️
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O trovejar de aplausos encheu a sala e as pessoas se levarantaram quando os lutadores entraram no ringue. Primeiro, era um cara enorme com uma cicatriz sobre o olho. E então havia Pete.
Minha respiração ficou presa no meu peito quando meu garoto tomou seu lugar de direito no ringue. Ele olhou para frente, determinação escrita em seu rosto. Pete inclinou a cabeça para a esquerda e para a direita antes de sacudir os braços.
Você consegue, baby.
Pete olhou para mim e eu vi o canto de sua boca se erguer antes que o sorriso desaparecesse tão rapidamente quanto havia surgido. Ele se voltou para seu oponente e eu fui completamente esquecido enquanto ele colocava toda sua atenção na luta.
— Não consigo acreditar que você o deixou sair de casa. — Porsche disse enquanto sorria e se recostava no seu assento. — Eu tinha certeza que você iria prendê-lo antes desta noite.
— Eu pensei sobre isso.
Porsche gargalhou.
— Sim, todos nós podíamos ver isso. A maneira como você ficou andando de um lado para o outro esses últimos dias foi o suficiente para deixar todos nós loucos.
Eu gemi quando ele riu às minhas custas. Sim, eu tinha sido um bastardo arrogante nos últimos dias, mas não pude evitar. Quando se tratava de Pete, eu queria trancá-lo e mantê-lo perto, nunca deixando nada machucá-lo. Mas eu sabia que não poderia mantê-lo preso para sempre.
Lutar era tudo para ele. E eu não poderia tirar do meu garoto.
— Sim. — disse Kinn chamando minha atenção para ele. — Então agora você entende porque eu não consegui deixar Porsche ir?
Eu olhei para ele. Porra, esse idiota. A única razão pela qual eu fui obrigado a cuidar de Pete foi porque Kinn não queria tirar a academia de Porsche. E agora eu sabia que eu era tão idiota quanto meu primo.
— Essa merda de amor? É contagiante pra caralho.
Ele sorriu.
— Eu não ouço você reclamando quando Pete está ao seu lado.
— Sim, mas ele não está ao meu lado agora. — eu respondi.
— Não faça beicinho. — zombou Kinn. — Você vai tê-lo de volta assim que a luta acabar. Falando em...
Ele acenou com a cabeça em direção ao ringue e eu esqueci completamente dele.
Pete se mexeu. O homem que ele estava enfrentando era maior, mas Pete era mais rápido. Ele evitou um soco antes de sua perna subir e ele apontou para o estômago de seu oponente. No último minuto, porém, o homem agarrou seu tornozelo e Pete caiu no chão com força.
