Sem mais tretas da máfia.

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Oi, lindos! Eu realmente amei muito esse capítulo, espero que gostem tanto quanto eu ❤️

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Olhei para o meu celular pela quinta vez em um período de meia hora. Vegas me deixou no trabalho e disse que me mandaria uma mensagem mais tarde. E que ele estava me pegando.

Eu insisti que tinha meu próprio carro para dirigir, mas sua resposta foi me beijar, morder meu lábio e bater na minha bunda enquanto eu saía de seu carro.

E mesmo que ele ainda fosse um babaca, eu sentia falta dele. Minha mente vagou para as atividades da noite passada. O homem tinha sido fiel à sua palavra e me fodeu em todas as superfícies que conseguiu. Quando ele não podia me encher de esperma mais, eu pensei que tinha acabado.

Isso foi antes de ele trazer a caixa de brinquedos.

Meu corpo doía de maneiras que eu nunca tinha experimentado antes e não era desagradável. Em vez disso, eu podia sentir onde suas mãos se demoraram, onde seus dentes me morderam e onde ele beijou cada dor antes de se enrolar em volta de mim e se recusar a me deixar ir pelo resto da noite.

Quem diria que os homens Theerapanyakul eram tão pegajosos pra caralho?

— Chefe. — Pol entrou no meu escritório e eu empurrei meu celular para longe. — Eu estou indo para casa. Você precisa de alguma coisa?

Eu balancei minha cabeça.

— Não, nada.

Ele sorriu.

— Você parece feliz como o inferno. Malia e eu estamos orgulhosos de você.

Meu coração apertou. Vegas tinha me dado a notícia na noite anterior, e depois que eu entreguei todo o meu dinheiro alegremente, eu estava livre. A academia era minha, sem mais dívidas, sem mais tretas da máfia.

Eu estava pronto para voltar à minha vida pacífica. O único caos que ficaria para trás era Vegas, mas eu estava disposto a deixá-lo ficar.

Não que eu pudesse me livrar dele se tentasse. Ele me arrastaria de volta.

O pensamento de me apaixonar por alguém como Vegas fez meu estômago se revirar. Ele amava mais intensamente do que qualquer um que eu já conheci, e ele estava consumindo tudo.

Se eu estivesse com ele, então eu estava com ele. E eu duvidava que um dia pudesse dizer: "Não é você, sou eu" e ir embora com vida.

Mas isso é parte do que faz namorar com ele tão gostoso. Que porra. Eu preciso de terapia profunda.

— Pete?

Olhei para Pol e lembrei que ele estava lá.

— Desculpe, minha cabeça está a um milhão de milhas de distância. — Eu me empurrei para trás no meu assento e me levantei. — Mas estou feliz que somos capazes de manter este lugar.

Meu Vira-Lata (Vegaspete)Onde histórias criam vida. Descubra agora