Eu ia morrer.

1.7K 173 201
                                    

Oi amores! Vocês estão gostando dessa história? 🥰

Oi amores! Vocês estão gostando dessa história? 🥰

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Kinn não me tocou.

Durante três dias ele voltou para casa, jantamos juntos, ele tentou conversar e quando eu não respondi, ele me deu uma surra. Depois, íamos para a cama, mas eu dormia no extremo e Kinn mantinha distância.

Cada nervo do meu corpo estava no limite. O que ele estava esperando? Por que ele não tinha me fodido ainda?

Eu tinha permissão para assistir à sua TV cara enquanto ele estava fora, mas no momento em que ele voltava para casa, Kinn sempre a desligava. Isso me deixava louco. Não importava o que eu estivesse assistindo, ele pegava o controle remoto e desligava antes de me dizer para sentar à mesa. Como se eu fosse uma maldita criança. Sério, estou perdendo a cabeça neste lugar.

Olhando para a parede, olhei para a hora. Eram quase sete. Kinn logo estaria em casa e me arrastaria até a mesa para jantarmos juntos. Olhei de volta para a televisão antes de meus olhos piscarem mais uma vez para o tique-taque do relógio e deslizarem para baixo novamente.

Que diabos estou fazendo? Esperando por ele? Kinn deixou minha cabeça toda bagunçada!

Eu gemi e balancei minha cabeça quando a porta se abriu. Me sentei mais ereto, mas foi Arm quem entrou no loft. Sua mão estava enfaixada e eu não queria saber como estava sua mão por baixo.

— O chefe quer que você venha comigo.

— Aonde eu vou? — Eu perguntei.

— A outra casa de Kinn. Seu quarto está pronto.

Eu soltei um suspiro.

— Claro que está. Me deixe colocar meus sapatos. — Os agarrei e calcei os tênis caros que os homens de Kinn tinham deixado no dia seguinte à minha chegada. — Por que ele não veio?

— Ele tinha uma reunião que poderia demorar um pouco, então ele me enviou.

Olhei para Arm e inclinei a cabeça.

— Ei, hum, eu realmente sinto muito pela sua mão. Eu não sabia que iria colocar você em apuros.

Ele ergueu a mão.

— Não foi sua culpa. Como eu disse, é tudo parte do trabalho. Além disso, nada está quebrado. Não se preocupe com isso.

— Tem certeza? — Eu perguntei, franzindo a testa.

Arm assentiu.

— Certeza. Mas devemos nos mexer. Kinn não é um homem paciente.

— Nem me fale. — eu murmurei baixinho.

Agarrei o moletom que cheirava a Kinn, não importava quantas vezes eu pedisse para ser lavado, e o puxei pela cabeça. Seu cheiro me sufocou, mas eu cerrei meus dentes e ignorei. Uma vez que eu estava pronto para ir, Arm me fez andar ao lado dele e me levou para a garagem. Entramos em um carro que estava esperando e partimos.

Meu Vira-Lata (Vegaspete)Onde histórias criam vida. Descubra agora