Vamos ao capítulo de hoje 🥰
Gatilhos: violência
Eu o observei enquanto ele dormia enrolado em sua cama. Sentado na beira dela, eu me inclinei e afastei o cabelo de seu rosto.
Quando voltamos para casa, eu estava insaciável. Porsche tinha tomado meu pau tantas vezes, até que ele estava uma bagunça manchada de esperma, muito exausto para continuar. Sorri com a memória antes que o sorriso desaparecesse.
O que isso significa?
Ele vinha agindo de forma tão petulante ultimamente, mas agora estava calmo, dócil e adormecido. A maneira como ele me chamou de Daddy enquanto eu transava com ele em cada centímetro quadrado de sua cama ainda me fazia gemer interiormente de prazer. Eu só queria acordá-lo e fazer tudo de novo.
Me inclinando, dei um beijo em sua têmpora. Porsche se mexeu e eu me afastei lentamente para não acordá-lo. Ele adormeceu em baixo de mim, meu pau ainda firmemente em sua bunda até que eu tive que puxar devagar e assisti meu sêmen deslizar para fora dele.
Agora, ele estava firmemente enfiado debaixo de um edredom pesado com uma garrafa de água, analgésicos e roupas limpas para quando ele acordasse. Em vez de dormir, passei a noite toda ao seu lado. O observando.
Eu finalmente me levantei e peguei seu moletom da cadeira. O levei para o meu quarto e borrifei levemente com minha colônia. O levei ao nariz e me certifiquei de que era o suficiente. Nem muito forte nem muito fraco. Eu deslizei de volta para o seu quarto e coloquei com o resto de suas roupas antes de deixar mais um beijo em sua testa e ir embora.
O garoto me deixava fraco, eu sabia disso. Onde eu deveria estar focado em meus problemas, eu estava apaixonado por ele e não sabia porquê. Fiquei esperando que as coisas desmoronassem a qualquer momento e voltasse à estaca zero, perdido e sozinho. Mas todos os dias, havia Porsche me desafiando, lutando comigo, cedendo a mim.
Meu coração apertou e eu agarrei meu peito enquanto saía do seu quarto. Por favor, não deixe isso terminar em desastre. Eu não posso aceitar isso. Não com ele.
Eu nunca rezei, mas eu queria fazer isso para mantê-lo. Não importava quem estivesse ouvindo, contanto que eles percebessem que eu faria qualquer coisa, queimaria o céu ou o inferno pelo que era meu.
Voltando para o meu quarto, tomei um banho, embora não quisesse lavar o cheiro do meu garoto. Me apressei e saí, me sequei e vesti minhas roupas casuais. Arrumei meu cabelo, meu celular na cômoda ao meu lado para que eu pudesse cuidar de Porsche.
Um som de batida soou.
Eu pulei e imediatamente rosnei.
— Que porra é essa? — Olhei para o celular e Porsche rolou, gemendo antes de voltar a dormir. — Porra.
Pegando meu celular, desci as escadas correndo. Virei a esquina e encontrei um dos meus homens pegando pedaços de porcelana. Ele parou e olhou para mim.
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Meu Vira-Lata (Vegaspete)
FanficEu odeio a máfia. Montanhas de dívidas que nunca desaparecem, homens estranhos com armas, ameaças sussurradas nos bastidores. Foi isso o que minha vida se tornou. Eu disse ao meu pai para nunca se envolver com os Theerapanyakul , mas ele faria qua...