Capítulo 17

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Benjamin Taylor 

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Benjamin Taylor 

Percebera que desde o incidente com a minha irmã Angélica evitava falar comigo, nem mesmo quando estávamos a sós ela agia cordialmente , e com certeza pensava o pior de mim mas de certa forma com essa distancia seria melhor para não estragar meus planos e agir friamente sobre a minha filha. Mas inesperadamente ,quando dou por mim pelo destino , meu extinto quis cuidar dela ao ver que passava mal pelas altas temperaturas de calor. Mas o que fazer quando você lida com a culpa de estar atraído por uma adolescente? Só  Deus sabe quanto me segurei para não beija-la quando estávamos sozinhos ,quando segurei os cabelos da Angélica perceberá que em sua nuca  havia uma tatuagem. Me controlará para meus dedos  não querer contornar aquele desenho e o significado dela ter  escolhido.

OBS:Tatuagem  que  eu imagino da Angélica

Eu a vi terminar o milk Shake e Camila com seu  x- Burger ,ela insistira que dividisse a mesa com  ela ,claro que isso levou a cochichos de alguns estudantes que estavam ali ,mas não pareciam se importar —Amiga não quer cantar pra gente?

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Eu a vi terminar o milk Shake e Camila com seu  x- Burger ,ela insistira que dividisse a mesa com  ela ,claro que isso levou a cochichos de alguns estudantes que estavam ali ,mas não pareciam se importar —Amiga não quer cantar pra gente?

—Camila não inventa...Eu disse.

—Você não vai cantar no show de talentos na escola?

—Ainda não sei , você sabe que eu ainda sou tímida.

—Amiga você precisa soltar o vozeirão que tu tem sem contar da composição que está escrevendo .Naquele momento queria repreender ela , já que eu estava compondo uma música para meu professor.

—Verdade, mas não vamos falar disso.

—Amiga você já está escrita para cantar , não custa dar uma palinha pra gente.

—Cami não insiste por favor.

—O.k , já percebi que você  ainda não tá pronta mas como vai ser na escola ?

—Eu não sei Camila. Angélica se levantou parecendo irritada  , a Camila queria ir atrás  dela porém a impedi — Deixa  eu vou atrás dela. Como no automático a vi ela ir passar por uma porta , em direção aos fundos da lanchonete — Herrera tá tudo bem? Assim que ela vira de costas  percebo que ela começava a soltar lágrimas de seus olhos.— Vem  cá , eu sei que você está precisando. Estendi os meus braços para ela vir em minha direção a vi andar passos apressados até encostar-se em mim , e me abraçar entre meu peitoral — Por que professor tem que ser tão complicado? Acariciei seus cabelos  e  ficamos em silêncio por um tempo.

AngélicaOnde histórias criam vida. Descubra agora