𝐝𝐮́𝐯𝐢𝐝𝐚𝐬? [𝒎𝒊𝒏𝒔𝒖𝒏𝒈]

Compreenção-III

Jisung
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Escuto um som ensurdecedor, era meu alarme.

Abro meus olhos lentamente, enquanto ainda me reviro na cama, procurando alguma vontade de levantar e ir estudar, onde não à acho, mas mesmo assim me levanto, de qualquer jeito eu teria que levantar.

-Jisung, vem tomar café, meu amor-escuto minha mãe me chamando.

-Já estou descendo-digo manhoso, ainda na cama.

Descendo as escadas, me deparo com um café da manhã lindo, parecia um sonho, me senti como uma princesa.

Havia waffles com frutas vermelhas e um pouco de mel, tudo o que alguém sonha num café como todos os outros.
Havia pães na chapa quentinhos e um leite com café a minha espera, era tudo que eu precisava naquele momento, café.

Eu estava com uma sensação estranha, por que minha mãe estara fazendo tudo isso se nem se quer é meu aniversário ou alguma data importante...?

Devoro os pãezinhos até que finalmente escuto alguma palavra da boca de minha mãe.

-Filho...-olho suspeitando de alguma coisa.

-Diga-falo brevemente.

-Eu vi sua nota e olha...-olho para ela com meus olhos arregalados e paro de comer, ainda com a comida na boca-Eu sei que você não gosta meu amor, mas eu marquei uma aula particular de matemática para você, é para seu bem Ji! Foi a mãe de Hyun que me recomendou ele e-corto ela é engulo a comida rapidamente.

-Eu sei, Hyunjin me disse que me passaria o nome do professor, não tem como contestar, ele disse que esse professor explica bem, mas se não explicar, eu arranco o couro do Hyun-digo sério e preciso, mas ela sabia muito bem que tipo de comida me deixa de bom humor.

Nunca gostei de aulas particulares, sempre prefiri estudar por conta, sentia que me rebaixava ou era um burro tendo aulas particulares.

-Que horas que preciso estar lá?-pergunto com mil coisas passando pela minha cabeça.

-Marquei para as 18:30, tem problema? Sua aula acaba as 15 não é?-ela pergunta preocupada e eufórica.

-Calma mãe, ainda são 6:30 da manhã, sim, acaba as 15, estarei lá às 18 em ponto, é só me passar o endereço e eu chamo um taxi.

Ainda tenho umas dúvidas sobre esse professor, por que cismam tanto com ele, deve ser um Deus então, de tão bem que falam.

Ela concorda plenamente, mas ainda com receio, o que eu não entendo.

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Hyunjin
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O dia estava ótimo, o céu azul, as folhas caiam, estava um outono totalmente aconchegante, mas a única coisa que passava em minha cabeça era Lee Felix.

Estava tentando criar coragem de chama-lo para sair, mas minha insegurança e meu gaydar não permitiam, o que eu achava estranho, pois ele só falhava perto de Felix.
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Abro a janela do carro, aproveitando a brisa gelada e confortante batendo delicadamente sob meu rosto, abro meus olhos e estou lá, no inferno, chamado, faculdade.

Despeço-me de meu pai e entro, na entrada já avisto um acastanho suando frio sentado em um banco perto da entrada, Lee Felix, ele parecia estar nervoso, mas eu não entendi o motivo, então perguntei.

-Felix? Está tudo bem? Ei, Lix? Está me escutando??? Liiix???-começo a ficar preocupado, dou um grito-FELIX???-ele me olha assustado

-A-ah, oi Hyun nem tinha te visto ai-era mentira.