18-Bônus Tom

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P.O.V. Tom Riddle

Eu não sabia o que aquele garoto me causava, mas eu sabia que eu precisava ter algum tipo de posse sobre ele, que ele fosse somente meu, nem eu entendia minha mente mais, isso nunca havia acontecido. Porém, eu sabia que era necessário tê-lo, por mais gay que isso estivesse sendo e por mais que isto não combinasse comigo. Eu odiava aquele garoto, mas eu também o queria, eu poderia matá-lo, mas eu também poderia salvá-lo. Eu não estava me reconhecendo, um dia os garotos me zoaram dizendo que eu estava apaixonado e eu apenas ri, pois nunca me apaixono, então isto está fora de cogitação. Tom Riddle não se apaixona e também não é de ninguém. Tanto que agora ele é meu, mas eu continuo na minha vidinha de vagabundo, sendo do mundo e não tendo compromisso nenhum.

Eu o tenho, mas ele, ele não me tem. Todos sabem que eu sou uma pessoa ambiciosa, eu sou uma pessoa ambiciosa, se não consigo o que quero, eu sou capaz de explodir o mundo e se Draco Malfoy está achando que isso é brincadeira, bom, ele está muito enganado. Ele não pode fugir, caso contrário... Eu estou disposto à matá-lo, a mostrar meu verdadeiro eu, enquanto eu vejo seu sangue escorrer, mas se ele cooperar, melhor ainda, não vou ter tanto trabalho. Porém só tem um detalhe: estamos falando de Draco Malfoy, o garoto mais difícil que eu já lidei em minha vida e geralmente, garotos não são difíceis para mim, então eu sabia que as coisas não seriam fáceis sobre o fato de ter posse sobre ele.

Mas eu teria... Eu tenho...

Eu nunca amei ninguém, e não seria agora que isso aconteceria, nunca fui de ninguém, já quebrei inúmeros corações... Por que eu mudaria?

Acontece que, aquela puta é irresistível, eu nunca me vi perdido assim por alguém, principalmente por um adolescentezinho sendo que eu tinha várias gostosonas bem mais experientes aos meus pés, mas Draco, ah Draco... Droga Tom Riddle, larga de viadagem, o garoto nem é tudo isso... Sim, ele é, e muito mais. Eu tinha necessidade de tê-lo somente para mim, sem precisar ser somente dele, eu queria ser o único a poder fodê-lo, eu não queria que mais ninguém encostasse nele, por mais que apenas eu já tivesse o levado ao mar intenso de prazer, e eu queria que continuasse assim, ele somente meu...

Me chamam de possessivo, essa sempre foi minha fama... E talvez, sempre será.

Pena que o pequeno Draco foi ingênuo, até eu tenho pena dele por ter se envolvido comigo...

Larguei o carro na garagem e subi, entrei em meu maravilhoso apartamento e fui direto para o meu quarto, onde o cheiro dele, misturado com o meu, pairava... Suguei aquele ar para mim e fui para o banheiro, eu precisava de um banho... E mais do que isso, eu precisava dele sendo somente meu.

Possesive - DratomOnde histórias criam vida. Descubra agora