- Para que Riddle? - Perguntei, mas ele me deixou sem resposta, apenas virou as costas e saiu. Filho da mãe. O que esse idiota queria.
Logo me lembrei da Pansy e de Harry e saí correndo, a fim de chegar na casa de Pansy o mais rápido possível para ver se Harry estava bem.
- Pansy, ONDE ESTÁ Harry? ELE ESTÁ BEM? - Entrei em sua casa gritando, a porta estava e mesmo assim era uma falta de educação, sorte que seus pais não estavam em casa.
- Calma, Dray. Nossa... - Ela disse assustado. - Ele está lá em cima, está bem e mal, quero dizer não está morto. - Fui correndo para o quarto, cheguei a tropeçar nas escadas, vi Pansy reprimir o riso, mas não liguei. Harry estava deitado na cama, com os olhos fixos no teto. Seu olhar era estranho, continha ódio.
- Harry, você está bem? - Fiz essa pergunta idiota sentando ao seu lado. - Nossa, eu fiquei preocupado.
- Você não deveria ter se metido. - Ele disse com dificuldade, sendo grosso. - Eu ia matar ele.
- Mas Harry... sem dizer nada, mas... você estava apanhando como aqueles bonecos de boxe. - Falei com cuidado, pois não queria pisar nos seus sentimentos dele.
- Você que viu mal, eu ia acabar com ele. - Realmente, Tom tinha batido muito em Harry. - E você pisou no meu orgulho, isso vai pegar mal para mim.
- Você está sendo infantil, cara. - Falei.
- E injusto também. - Pansy disse enquanto observava tudo incrédula.
- Não interessa, só fiquem fora disso. - Ele disse friamente, os olhos cheio de ódio e alguns curativos que Pansy havia feito, ou tentado fazer. - Eu vou embora. Disse tentando se levantar com certa dificuldade. - Onde está Ron? - Harry estava sendo injusto com a gente, nós o ajudamos, se na cabeça dele ele pensa que ia acabar com o Tom, desculpe, mas ele está vendo gnomos em marte, pois Tom socava ele loucamente, se eu não tivesse interrompido, Harry já era. Eu estava com raiva por ele ter sido tão babaca, minha vontade era de ir até Tom e dizer "Oi, seu idiota, resolvi deixar meu amigo morrer. Tenha um bom trabalho. Tchau." Mas eu ainda era idiota, e tinha esperanças de que Harry voltasse a ser o que era antes, eu me preocupava com ele, uma amizade não acaba assim por mais que ele estivesse sendo um merdão eu não queria que nada de mal o acontecesse, desde que Harry criou essa gangue para afrontar os The Slytherin, meu sonho era levá-lo a igreja mais próxima e o entregar à Deus, pois ele tinha mudado muito e isso doía demais, por mais que eu escondesse essa dor.
Logo Ron veio e ajudou Harry a descer as escadas, o levando embora.
- Você sabe onde está o velho Harry? - Pansy perguntou pasma.
- Se eu soubesse, já tinha trazido de volta há muito tempo. - Falei com um tom de voz triste. - Mas mudando de assunto. - Disse respirando fundo tentando me recompor. que você tinha de tão surpreendente para me falar em, senhorita pansy.
- Então, conheci um garoto super lindo, simpático, tudo... - Ela suspirou.
- Ah, claro você me chamou para dizer que desencalhou e eu não ? É isso? - Rimos.
- Para, Dray. Você está encalhado porque quer, tem vários gatinhos que te dão mole e você se faz de cu doce. - Rimos, novamente. - E você tem 17 anos, muito tempo para tudo.
- Você falou igual minha vó agora. - Pansy riu.
- Mas então, agora que eu me dei por conta, Dray... - Pansy disse, o olhei. - Por que você não veio com Harry e Ron? Veio só depois... Ron me contou que você estava lá na hora da briga e tal, só não entendi porque você não veio junto... - Endureci. Droga.
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Possesive - Dratom
FanfictionVocê é meu, querendo ou não, porque eu simplesmente anseio que seja assim, Você não tem escolha" - Tom Riddle E se Draco fosse dele? Somente dele. Mas Tom, ele não fosse dele? E se Draco tentasse lutar contra isso, mas ao mesmo tempo, isso estivess...