- Você está bem mesmo? - Perguntei assim que Tom saiu do banheiro e deitou na cama novamente. - Não está sentindo mais nada?
- Eu tô bem, já disse.
- Desculpa se eu me preocupo com você.
- Tá, eu te perdôo.
- Aqueles garotos trancaram vocês aqui Eles são loucos. - Uma enfermeira entrou no quarto de repente.
- Amém, agora eu posso sair. - Falei. - Aliás já vai acabar o horário de visita.
- Sim, daqui há dez minutos para ser exata. - A enfermeira simpática sorriu, olhei para Tom e ele devorava os peitos dela com os olhos.
- Nossa, acho que eu estou passando muito mal... - Ele começou a se fazer. - Será que você poderia me ajudar? - Tom disse para a enfermeira.
- O que aconteceu, senhor Riddle?
- Não sei, acho que sua beleza me tonteou um pouco. - Filho da puta. Desculpa, Mérope.
- Nossa, assim eu fico até sem graça. - A enfermeira começou a dar mole e eu já estava ficando irritado, então resolvi sair dali, antes que desse merda.
- Não vai nem dar tchau? - Tom implicou ao sentir o meu ciúmes.
- Morre! - Falei e saí, logo batendo a porta com força.
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- Vamos para a casa, Draco. - Meu pai disse. - Meropé disse que irá ficar aqui até Tom ter alta. Qualquer coisa nós viemos busca-lá.
- Sim, querido, vá descansar. - Ela disse.
- É disso que eu estou precisando, ir para a casa. - Falei. - Não consigo nem mais respirar o mesmo ar que seu filho. - Sem querer deixei escapar.
- Aconteceu algo? - Ela perguntou.
- Não, não. - Falei. - Vamos, pai?
- Sim. - Ele disse. - Tchau, Mérope. Qualquer coisa, ligue. - Ele disse se despedindo dando um breve selinho nela, eu ri.
- Muito melhor que Sarah, você não acha?
- Já disse para não tocar no nome dela.
- Ok, desculpe. - Falei levantando as mãos em rendimento.
Cheguei em casa e fui direto para meu quarto batendo perna, eu estava com raiva por Tom ser assim, tão pau no cu, prometi à mim mesmo que iria parar de correr atrás dele e ser trouxa, agora as coisas iriam mudar.
- Tudo bem, Draco? - Meu pai perguntou ao senti algo errado.
- Tudo ótimo. - Fui sarcástico e em seguida bati a porta do quarto com força, já era tarde e mesmo assim eu resolvi tomar um banho para ver se eu me sentia mais leve e quando dei-me por mim, uma saboneteira toda enfeitada e delicada que eu havia ganhado em algum aniversário estava quebrada no chão. Não me culpe, culpe meu ódio.
Atirei-me em minha cama tentando pensar o menos possível, pois se eu ficasse pensando muito em coisas alheias, logo meus pensamentos estariam em Tom e isso era o que eu menos queria, então procurei fechar minha mente, por mais difícil que isso fosse e em seguida, adormeci.
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- Oi, Draco. - Ouvi aquela voz irritante enquanto eu estava sentado em uma daquelas enormes mesas do refeitório com Pansy e Jason...
- O que você quer, Rebeka? - Fui rude.
- Nada... Só vim te dizer que, você se achou o esperto, pensando que iria ficar com Tom, mas no final, ele nem quer saber mais de você. - Ela riu.
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Possesive - Dratom
FanfictionVocê é meu, querendo ou não, porque eu simplesmente anseio que seja assim, Você não tem escolha" - Tom Riddle E se Draco fosse dele? Somente dele. Mas Tom, ele não fosse dele? E se Draco tentasse lutar contra isso, mas ao mesmo tempo, isso estivess...