Pov Luana.
Acordei e senti algo pesar em volta da minha cintura, abro os olhos devagar e vejo cobra com os braços em cima de mim. Sorri e fiquei encarando ele.
- Quer um autógrafo? - Disse ele com os olhos fechados.
- Aí que susto. Não faz isso.- Digo após o pulo que dei de susto com as mãos em meu peito.-Desculpa branquinha.- Riu ele.- Quanto tempo estou aqui?- perguntou abrindo os olhos e me olhando.
- Dois dias.- Digo me levantando, até sentir a sua mão em meu braço me puxando para perto.- Cobra...
- Luana me perdoa.- Diz ele e eu o abraço.
- Você me assustou, não faz mais isso.- Disse e beijo ele, selando nossos lábios em um selinho calmo.
- Desculpa morena nunca mais faço isso.- Diz ele se separando de mim e sorrindo.- Isso significa que tu volta lá pra casa?- Diz se animando mais.
- Já voltei faz dois dias. Eu tinha ido atrás de você, quando cheguei na boca você teve a overdose, quase morreu seu maluco!- Digo me irritando.
- Eu sei.- Diz ele calmo e se levantando um pouco.
- Você é fogo cara.- Digo olhando ele séria.
- Ah bravinha linda.- Riu debochando com voz fina.
Ri de como ele falou, passei a manhã com ele, o médico veio ver ele e disse que iria dar alta de tarde para ele. Os meninos vieram ver ele e as meninas também, 2W me levou para casa para eu tomar um banho e me trocar. Aproveitei peguei a Marina e a levei comigo para ver o pai dela.
Já era umas três da tarde e estava Cobra, Marina e eu no quarto, o médico entrou e disse que o cobra já podia ir embora ele também passou umas dicas do que fazer e a lista de remédios. E não demorou muito para irmos para casa, os meninos fizeram questão de fazer um churrasco para comemorar lá em casa.
Chegamos em casa entramos e ele sentou no sofá vendo Vanessa e Pitty jogando o video game do Cobra e Tete comendo um prato de carne com pães de alho, mais duas garotas sentadas.
- OH QUE FOLGA É ESSA NO MEUU VIDIO GAME?- Diz Cobra para as meninas tirando a atenção delas e parando o mesmo.
- Ah sem essa vai lá com os meninos.- Diz Vanessa.
- Deixa a gente termina.- Choraminga Pitty.
- Só por que tamo comemorano a minha volta eu deixo.- Diz ele se gabando e eu soltei um riso.
- Tá bom senhor de tudo.- Disse debochando. Ele me encarou sério.
- Não sei qualé a dona graça.- Diz ele me olhando.
- Hum.- Resmungo.
- Quem são cês duas?
- Nina sou namorada do Tato.- Disse me olhando uma menina de cabelos curtos com algumas tatuagens.
- Sou Angel.- Diz sorrindo de canto.
- Minha mina.- Disse Kittin chegando na sala com um prato de pedreiro cheio de carne e deixa na mesinha de centro.
- Ahaha Kittin, Tato e 2W tudo amarradão.- Diz Cobra debochando.
- A mano qual foi?- Diz 2W rindo.
- Vai debochando mesmo.- Diz Kittin.
- Vambora seus arrombado.- Diz Cobra sem paciência.
Logo ouso os Vapores gritar e logo a porta se escancara.
- Cobra meu amorr que bom que voltou.- Apareceu a mesma menina de dois dias atrás, ela chegou escancarando a porta agarrando o Cobra e o beijando ele.
- Sai fora Grazyella.- Diz Cobra empurrando ela.
-Mais meu amor.- Ela olha para todos e ao me ver, logo se levanta vindo para cima de mim, antes de chegar perto dou um soco nela deixando provavelmente atordoada.
- Lua!- Diz Nêssa preocupada.- Você está bem?
- Sim.- Digo a menina logo se recupera e pega nos meus cabelos puxando para fora na rua. Os meninos vão atrás e ela me joga no chão e rasga minhas roupas.
- SUA CADELA LADRA DE NAMORADOS.- Assim que ela diz eu a jogo no chão e distribuindo socos e pontapés.
- EU SOU A PORRA DA FIEL. VOCÊ QUERENDO OU NÃO TUA PIRANHA.- Digo ajeitando minha blusa.- Peguem ela e levem para a salinha fiquem de olhos abertos e não deixem sair.- Digo e volto para casa.- Não sei por que essas galinhas atordoada vê graça em me levar para brigar na rua.- Digo e os meninos riem.
- Você está machucada.- Diz cobra preocupado.
- Só uns arranhões.- Digo sorrindo.- Vamos lá para dentro de casa.
-Vamos.- Diz Nêssa e Pitty.
Depois disso tudo ficou os meninos na churrasqueira e nos decidimos ir na piscina, emprestei um biquíni para Pitty e a Vanessa para Angel a Nina não quis entrar ela é meio envergonhada.
Os meninos não paravam de nos olhar Nina e Tete se sentou na beira da piscina e as meninas e eu entramos.
- Angel, vc e o Kittin estão juntos a quanto tempo?- Pergunta Pitty.
- A uns nove meses.- Diz ela sorrindo.
- Nossa Kittin não teve nem consideração em nos contar.- Diz Vanessa.
- Desculpem mais eu pedi a ele. Não queria ter que matar alguma menina.- Explica ela.
- E você nina?- Diz Nêssa curiosa.
- Cinco meses.- Diz ela baixo.
- Esses meninos nem para falar para a gente.- Digo rindo.
- Tem uma pessoa doida para falar com você.- Diz Tete ao me virar vejo Marina em seu colo.
- FILHAAA.- Me animo ao ver ela e a mesma se estica para mim.
- MAMÃÃÃ.
Começo a chorar ao ver ela toda feliz em me ver, saio da piscina me seco e pego ela.
- Filha vem.- Levo ela em direção ao cobra quando ela o vê começa a gritar.
- PAPAAAAA.- Quando Cobra olha para trás e nos vê seus olhos brilham.
- Oi minha princesa.- Diz beijando a testinha ela.- E oi minha rainha.- Diz beijando minha testa.
- Oi amor, tem carne?- Pergunto e ele assente.
- Toma.- Dá em minha boca, pois estou com as mãos ocupadas segurando a Marina.
- Vou levar ela para piscina tá bom?- Pergunto.
- Tá ué, tú é a mãe dela.- Diz ele e me dá um selinho.
Levo Marina para o quarto e troco a mesma pondo um biquíni rosa com bolinhas pretas, ela me olha e sorri então retribuo, descemos e fomos para a piscina. Passou um tempo e os meninos se juntaram a nós na piscina, Cobra ficou grudado em mim e em Marina.
Anoiteceu e todo mundo ja tinha ido embora, estava colocando Marina para dormir enquanto Cobra nos observava, sorri para ele e ele retribuiu. Assim que ela dormiu coloquei a mesma no berço e fui para o quarto com o cobra, tomamos um banho não muito demorado e nos deitamos.
- Luana...- Diz ele me olhando com uma mão fazendo carinho em meus cabelos e a outta por baixo de minha blusa.
- Diga.- Respondo sorrindo o olhando.
- Eu te amo.- Ele diz e logo me beija, retribuo dando passagem a sua língua. Depois de uns minutos me separo do mesmo para ter um pouco de ar.
- Eu também te amo.- Digo arfando.
Ele me abraça e eu sorrio mais uma vez, então nós dormimos.Obrigado Amores Por Ler
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Vendida Para O Dono Do Morro (sendo Editado)
RomanceEla se passa no Rio de Janeiro, fala sobre uma jovem de 17 anos, que morava com seu pai viciado e seu irmão tomando mesmo rumo, os dois deviam grande quantia de dinheiro para um dono de morro perigoso. Ele a sequestra para fazê-la de refém, o irmão...