Capítulo 23

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Pov Luana.

Acordei e senti algo pesar em volta da minha cintura, abro os olhos devagar e vejo cobra com os braços em cima de mim. Sorri e fiquei encarando ele.
- Quer um autógrafo? - Disse ele com os olhos fechados.
- Aí que susto. Não faz isso.- Digo após o pulo que dei de susto com as mãos em meu peito.

-Desculpa branquinha.- Riu ele.- Quanto tempo estou aqui?- perguntou abrindo os olhos e me olhando.

- Dois dias.- Digo me levantando, até sentir a sua mão em meu braço me puxando para perto.- Cobra...

- Luana me perdoa.- Diz ele e eu o abraço.

- Você me assustou, não faz mais isso.- Disse e beijo ele, selando nossos lábios em um selinho calmo.

- Desculpa morena nunca mais faço isso.- Diz ele se separando de mim e sorrindo.- Isso significa que tu volta lá pra casa?- Diz se animando mais.

- Já voltei faz dois dias. Eu tinha ido atrás de você, quando cheguei na boca você teve a overdose, quase morreu seu maluco!- Digo me irritando.

- Eu sei.- Diz ele calmo e se levantando um pouco.

- Você é fogo cara.- Digo olhando ele séria.

- Ah bravinha linda.- Riu debochando com voz fina.

Ri de como ele falou, passei a manhã com ele, o médico veio ver ele e disse que iria dar alta de tarde para ele. Os meninos vieram ver ele e as meninas também, 2W me levou para casa para eu tomar um banho e me trocar. Aproveitei peguei a Marina e a levei comigo para ver o pai dela.

Já era umas três da tarde e estava Cobra, Marina e eu no quarto, o médico entrou e disse que o cobra já podia ir embora ele também passou umas dicas do que fazer e a lista de remédios. E não demorou muito para irmos para casa, os meninos fizeram questão de fazer um churrasco para comemorar lá em casa.

Chegamos em casa entramos e ele sentou no sofá vendo Vanessa e Pitty jogando o video game do Cobra e Tete comendo um prato de carne com pães de alho, mais duas garotas sentadas.

- OH QUE FOLGA É ESSA NO MEUU VIDIO GAME?- Diz Cobra para as meninas tirando a atenção delas e parando o mesmo.

- Ah sem essa vai lá com os meninos.- Diz Vanessa.

- Deixa a gente termina.- Choraminga Pitty.

- Só por que tamo comemorano a minha volta eu deixo.- Diz ele se gabando e eu soltei um riso.

- Tá bom senhor de tudo.- Disse debochando. Ele me encarou sério.

- Não sei qualé a dona graça.- Diz ele me olhando.

- Hum.- Resmungo.

- Quem são cês duas?

- Nina sou namorada do Tato.- Disse me olhando uma menina de cabelos curtos com algumas tatuagens.

- Sou Angel.- Diz sorrindo de canto.

- Minha mina.- Disse Kittin chegando na sala com um prato de pedreiro cheio de carne e deixa na mesinha de centro.

- Ahaha Kittin, Tato e 2W tudo amarradão.- Diz Cobra debochando.

- A mano qual foi?- Diz 2W rindo.

- Vai debochando mesmo.- Diz Kittin.

- Vambora seus arrombado.- Diz Cobra sem paciência.

Logo ouso os Vapores gritar e logo a porta se escancara.

- Cobra meu amorr que bom que voltou.- Apareceu a mesma menina de dois dias atrás, ela chegou escancarando a porta agarrando o Cobra e o beijando ele.

- Sai fora Grazyella.- Diz Cobra empurrando ela.

-Mais meu amor.- Ela olha para todos e ao me ver, logo se levanta vindo para cima de mim, antes de chegar perto dou um soco nela deixando provavelmente atordoada.

- Lua!- Diz Nêssa preocupada.- Você está bem?

- Sim.- Digo a menina logo se recupera e pega nos meus cabelos puxando para fora na rua. Os meninos vão atrás e ela me joga no chão e rasga minhas roupas.

- SUA CADELA LADRA DE NAMORADOS.- Assim que ela diz eu a jogo no chão e distribuindo socos e pontapés.

- EU SOU A PORRA DA FIEL. VOCÊ QUERENDO OU NÃO TUA PIRANHA.- Digo ajeitando minha blusa.- Peguem ela e levem para a salinha fiquem de olhos abertos e não deixem sair.- Digo e volto para casa.- Não sei por que essas galinhas atordoada vê graça em me levar para brigar na rua.- Digo e os meninos riem.

- Você está machucada.- Diz cobra preocupado.

- Só uns arranhões.- Digo sorrindo.- Vamos lá para dentro de casa.

-Vamos.- Diz Nêssa e Pitty.

Depois disso tudo ficou os meninos na churrasqueira e nos decidimos ir na piscina, emprestei um biquíni para Pitty e a Vanessa para Angel a Nina não quis entrar ela é meio envergonhada.

Os meninos não paravam de nos olhar Nina e Tete se sentou na beira da piscina e as meninas e eu entramos.

- Angel, vc e o Kittin estão juntos a quanto tempo?- Pergunta Pitty.

- A uns nove meses.- Diz ela sorrindo.

- Nossa Kittin não teve nem consideração em nos contar.- Diz Vanessa.

- Desculpem mais eu pedi a ele. Não queria ter que matar alguma menina.- Explica ela.

- E você nina?- Diz Nêssa curiosa.

- Cinco meses.- Diz ela baixo.

- Esses meninos nem para falar para a gente.- Digo rindo.

- Tem uma pessoa doida para falar com você.- Diz Tete ao me virar vejo Marina em seu colo.

- FILHAAA.- Me animo ao ver ela e a mesma se estica para mim.

- MAMÃÃÃ.

Começo a chorar ao ver ela toda feliz em me ver, saio da piscina me seco e pego ela.

- Filha vem.- Levo ela em direção ao cobra quando ela o vê começa a gritar.

- PAPAAAAA.- Quando Cobra olha para trás e nos vê seus olhos brilham.

- Oi minha princesa.- Diz beijando a testinha ela.- E oi minha rainha.- Diz beijando minha testa.

- Oi amor, tem carne?- Pergunto e ele assente.

- Toma.- Dá em minha boca, pois estou com as mãos ocupadas segurando a Marina.

- Vou levar ela para piscina tá bom?- Pergunto.

- Tá ué, tú é a mãe dela.- Diz ele e me dá um selinho.

Levo Marina para o quarto e troco a mesma pondo um biquíni rosa com bolinhas pretas, ela me olha e sorri então retribuo, descemos e fomos para a piscina. Passou um tempo e os meninos se juntaram a nós na piscina, Cobra ficou grudado em mim e em Marina.

Anoiteceu e todo mundo ja tinha ido embora, estava colocando Marina para dormir enquanto Cobra nos observava, sorri para ele e ele retribuiu. Assim que ela dormiu coloquei a mesma no berço e fui para o quarto com o cobra, tomamos um banho não muito demorado e nos deitamos.

- Luana...- Diz ele me olhando com uma mão fazendo carinho em meus cabelos e a outta por baixo de minha blusa.
- Diga.- Respondo sorrindo o olhando.
- Eu te amo.- Ele diz e logo me beija, retribuo dando passagem a sua língua. Depois de uns minutos me separo do mesmo para ter um pouco de ar.
- Eu também te amo.- Digo arfando.
Ele me abraça e eu sorrio mais uma vez, então nós dormimos.



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Vendida Para O Dono Do Morro (sendo Editado)Onde histórias criam vida. Descubra agora