Pov Cobra
3 Meses depois
O putão do Tito conseguiu fugir, mais eu já avisei ele não pisar aqui se não ele ia se ver comigo. Esses três meses foi suave, ele nem se quer chegou perto daqui.
Marina está bem, não teve mais passando mal, Lua e eu estamos bem.
Nois não fica tanto mais como antes por que eu não sou muito de me apegar, tô dando um tempo dela por que essa daí me deixa louco.
Já era umas duas da tarde a Luana foi pra escola com a rata da minha irmã e umas amigas, levei elas de manhã e só voltam às cinco, fiquei com a Marina por que não tenho nada pra fazer lá na boca, então fiquei com a Marina. Liguei pra Evelyn e ela veio aqui.
Se transei com ela? Claro!
No final paguei ela e expulsei ela daqui. E fui ver a Marina ela ainda tava dormindo. Liguei o vídeo game e fui jogar.Luana narrando
16:55Cobra tinha deixado eu voltar a estudar, eu não ia ficar cuidando da Marina todo dia. Ele me trouxe com a Vanessa, a Pitty e a Tetê.
Já estava faltando quase cinco minutos para terminar a aula e eu já tinha guardado tudo com as meninas e estávamos conversando.
- Aii Mih por que você não vai com aquele short que você comprou.- Falou Pitty
- Usa você brota lá em casa que eu te empresto, vou com uma saia que comprei.- falei piscando os olhos.
- Jaé.
- Oh quenga tá marcando as coisas e nem me avisa peste.- disse Vanessa.
- Nem conta pra nois.- Disse Tetê e Vanessa concorda.
- Miihs calma eu só falei pra Pitty ir lá em casa buscar um short.- falei rindo e levantando minha mão em rendimento e elas riram
O sinal tocou e fomos para saída.
Cobra já tava a nossa espera entramos e fomos o caminho todo tagarelando sobre as roupas e tudo para hoje a noite. Cobra ficou olhando porém não falou nada. Apenas prestou atenção.Meia hora depois
Chegamos em casa e eu já fui direto para o banho.
Saí de toalha enrolada uma na cabeça e outra em meu corpo, eu tava fazendo uma máscara para minha face, enquanto ela secava eu ia arrumando as coisas no quarto, pois já eram 5:30 nós íamos sair daqui às 20hrs, então fui adiantando umas coisas.
Tirei umas roupas do chão e dobrei, peguei as coisas da Marina que ela tinha largado aqui, troquei arrumação de cama, arrumei o guarda roupa.
Quando vi a hora já eram quinze para as sete, fui pro banheiro retirar a máscara e fazer meu cabelo.
Depois de um tempo, sai do banheiro e cobra tava sentado na cama e eu ainda continuava de toalha no corpo. Levo um susto na mesma hora que dou de cara com e na minha cama.
- Ah que susto garoto.- Falo levando um susto e ele ri.
- Calma morena tá devendo?- ele ri debochando.
- Não tô devendo mais tenho direito de levar susto.- Dou um tapa no seu braço.
- Agora saí pra eu me vestir. Idiota!- Ele fez careta e saiu resmungando.
coloco uma langerrie e ponho uma saia e um crooped combinando com um tênis.Já eram 19:49.
Pitty já tinha vindo pegar o short e falou que ia se arrumar em casa o mesmo a Tetê.
Eu já estava na sala esperando, a tia Débora uma vizinha nossa vai ficar com a Marina. Eu percebi cobra me comendo com os olhos e então a Vanessa desce, ela estava vestida com um blusão e um short curtíssimo. Coisa que o cobra não gostou muito. Porém não falou nada. Então nós fomos.20:12
O baile hoje tava cheio, e olhe lá que mal começou, eu já mal cheguei e fui direto para o bar com a Vanessa cobra já foi logo para área VIP.
Bebi três doses de vodka e fui dançar com a Vanessa.Logo chegaram Pitty e Tetê, elas chegaram e fomos para o bar para encher a cara
- Hoje eu volto carregada.- Digo com as meninas e elas riem.
- Eu também vou kkkk.- disseram todas juntas.
- Vamos BAILARRRR!! tem uns macho olhando para a gente vamos ficar com eles.- disse Sthefany e concordamos.
Fomos até os rapazes que eram muito bonitos.
- Oi, a gente viu vocês encarando agente.
- Falei que era para revezar cara.- disse um deles e nós rimos
- Bom vamos nos apresentar então.- Falei rindo.
- Sou o Gabriel, esses são Juan, Kayky, Leandro.- disse o moreno tatuado me encarando.
- Sou Luana, essas são Pitty, Tetê, Vanessa.
- Bom já que nos conhecemos agora bora dançar e beija na boca.- disse Sthefany que não se contia e logo beijou Kayky.
Eu fui dançar com Gabriel, Pitty sumiu com Juan e Vanessa foi beber com Leandro.
Estávamos dançando e passei o olho rápido para área VIP e vi o cobra com a putas no colo. Então nem me importei.
- Você tá linda.- Disse Gabriel em meu ouvido me fazendo me arrepiar e sorrir.
- Ah você também é.
- Vem cá.- Ele me pegou na cintura e me beijou e eu retribui. O beijo durou cerca de uns trinta minutos, porém acabou por falta de ar de ambos.- Vamos lá trás?- assenti.
Fomos atrás dos banheiros e tinha um monte de pessoas fumando e transando. Ele acendeu um baseado e me deu um outro e transamos.
Depois Vanessa me achou e disse que o Cobra tava putasso me procurando. Deixei o garoto lá e fui atrás do Cobra, ele tava no bar. Então fui até ele e fechei os olhos dele.
- Paga uma pra mim?- Disse no seu ouvido consegui ver ele se arrepiar.
- Sua maluca onde você tava? Me fala anda.
- Eu fui no banheiro. Quer saber oq eu fiz lá também?
- Eu fui lá e não vi você.
- fui vomitar e claro que não viu você não entrou lá ué. Vou beber água e você paga uns drink pra mim?- disse fazendo manha e ele riu concordando.
- Tá, mais daqui a pouco eu vou levar você pra casa.- Concordei.
Eu enchi a cara de vodka, caipirinha, selvagem de todos os sabores, caipifruta, etc.
Cobra já tinha parado de beber por que ele tava dirigindo.
- Vamos?- Disse cobra.
- Ahhh eu quero beber mais.
- Não cara bora anda.- Senti ele me pegar no colo, percebi que era inútil me debater então deixei.
Não demorou muito para chegarmos em casa.
- Vem.- Disse ele me puxando pra casa.
- Eu quero que você transe comigo.
- É o que?- ele me perguntou
- É isso mesmo seu maravilhoso Deus grego.- Ele tava meio bêbado ainda e concordou.
Entramos e fomos para seu quarto....Continua >>>>>>>>>
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Vendida Para O Dono Do Morro (sendo Editado)
RomanceEla se passa no Rio de Janeiro, fala sobre uma jovem de 17 anos, que morava com seu pai viciado e seu irmão tomando mesmo rumo, os dois deviam grande quantia de dinheiro para um dono de morro perigoso. Ele a sequestra para fazê-la de refém, o irmão...