Mil E Umas Loucuras Para Cometer Com, Roseanne Park (Chaennie+Chaesoo+Chaelisa)

Capítulo 26

Como hoje é dia de nós mulheres, não poderia faltar atualização. Então, Feliz dia das mulheres, sejam empoderadas, confiantes de si, se amem!

#Girlpower

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O dia já havia amanhecido, e eu tinha o descontentamento em fazer o café juntamente a Jisoo, eu a título como minha rival, só não acho que sua lança seja tão afiada para me vencer.

— Para que todo esse banquete? - A resposta era óbvia, mas tive a idiotice de perguntar.

— Não sei se você sabe, mas na casa tem 8 pessoas - Esclareceu, revirando os olhos e olhando-me estreito.

— Você a ama? - Questionei de repente, e antes de me encarar, deu um último toque a mesa. Jisoo deixou sua postura reta, e soltou todos os suspiros que claramente segurava no pulmão, pensei  que ela entraria em pânico com a pergunta, ou fica-se nervosa, mas muito pelo contrário.

Sua expressão estava suave e ela caminhava em passos leves na minha direção, com um sorriso convencido em seus lábios e o peito estufado.

— Sim, eu a amo, muito mais do que você - Apontou o dedo na minha direção sorrindo, com os olhos cintilantes e o queixo levantado.

— Eu pretendo tê-la

— E eu pretendo não perder

Em pouco tempo a sala virou cenário de um filme faroeste, eu via a palha passar pelo assoalho com o vento soprado, Jisoo me encarando com um olhar matador, enquanto levava sua mão a arma e eu fazia o mesmo, pronta para pegar a arma e apertar o gatilho, no tiro a queima-roupa.

Todavia tudo passou em um piscar de olhos, escutamos o piso da escada de madeira ranger, O que indicava que mais alguém havia acordado. Andejei até o cômodo principal, e meus olhos se arregalaram com a cena que vi.

Roseanne descia as escadas com uma longa blusa branca, ela coçava seus olhos no intuito de despertar, e passava a mão pelos seus cabelos de longos fios loiros desajeitados, ainda, sim, sexy.

Não me contive em andar até ela, e colar nossos corpos com precisão, levantando um pouco sua blusa e agarrando sua bunda, logo após sugando o seu lábio inferior.

— Desculpa, não me contive - Confesso com nossas testas coladas, o bom momento durou só até Jisoo aparecer e beijar Roseanne na minha frente, deixando-me com uma expressão severa.

O resto da casa logo acordou, e eu, Jisoo e Roseanne tivemos que disfarçar o clima entre nós três, poderia ficar pior se Jennie descobre-se, mas é só questão de tempo até ela pegar tudo no ar.

— Depois do café, vou te levar a um lugar, me espera na praia, e esteja de biquíni - Inclinei meu corpo para sussurrar em seu ouvido, apenas presenciei sua feição tremer, não diria com medo, porém surpresa ao meu modo autoritário.

Após o café da manhã, subi ao meu quarto para pegar a câmera fotográfica, foi quando fui surpreendida por, Jennie. Encarando-me da porta, sentia seus olhos queimarem os meus, seus dentes estavam cerrados, e seus braços cruzados. Estava esperando o que ela falasse algo, mas talvez fosse o oposto, talvez ela esperasse que eu dissesse algo.

— Lisa, tem algo para me dizer?

Foi a única coisa que ela perguntou, e a única que não tive coragem suficiente para responder, olhei para minhas mãos, que seguravam a câmera fotográfica, mantive a cabeça baixa, quieta. O que eu escutava era o barulho das ondas do mar, além do chato relógio em que o ponteiro fazia um barulho ensurdecedor aos meus ouvidos. Apertava firme a câmera, pedindo para que não quebrasse com meu nervosismo, minhas mãos suavam e eu pressionava meus lábios.

Um sentimento de culpa se manifestava em meu peito, quase que me matando, é mais um peso de consciência, em que tomava conta de todo meu corpo, e essa sensação se alastrava em meu peito, queimando como palha, nesse exato momento estava mais fácil mentir, correndo todos os riscos do que falar a verdade, eu estava pensando assim, porém mais tarde isso seria outra coisa que iria me consumir.

— Não, não tenho, Jennie.

Minha respiração só voltou a ficar regular quando passei por ela, saindo daquela grande nuvem nebulosa, finalmente pude soltar a câmera lentamente, até que segurá-la torna-se uma coisa leve.

Passo pelo estábulo, e pego um cavalo, de selagem branca, monto em cima dele e seguro nas rédeas, então começo a cavalgar enquanto minha outra mão ainda segurava a câmera.

Fui aproximando-me gradualmente, contudo meu coração traiu a mim mesma, quando a vi, Rosé estava trajada em um biquíni preto, que realçava suas definições e curvas, na sua cintura uma canga branca estava amarrada, porém, com a força do vento, soltou-se e por sorte veio parar na minha direção, que agarrei, segurando aquela canga em minha altura.

Desci do cavalo quando notei que já estava próxima o suficiente, e estendi o pano fino em sua direção, que com sua mão delicada, pegou da minha, comigo apenas sentindo um breve toque do seu polegar em minha palma.

— Um cavalo?

— Tem um estábulo aqui- Falo de forma lacônica

— Por que me chamou?

— Acho que a pergunta é, por que veio? Você sente o mesmo, não sente? - Avancei dois passos em sua direção, que como um raio desviou, entretanto, segurei sua mão a minha, pautando um caminho até meu coração, que batia rapidamente, desesperado, quase que saltando para fora em uma medida desesperadora de revelar meus sentimentos.

— Lisa, por favor, não faça isso

— Não faça o quê?

— Não me ame